José Guimarães, em Guimarães

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Paula Moura Pinheiro conversa com o pintor e escultor José Guimarães, sobre o seu trabalho artístico, as suas coleções de arte africana, pré-colombiana e de arqueologia chinesa, ao longo de uma visita guiada pela exposição inaugural do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, na cidade de Guimarães. O pintor Eduardo Nery fala-nos da sua coleção de arte africana, iniciada quando tinha 20 anos.

  • Nome do Programa: José Guimarães, em Guimarães
  • Nome da série: Câmara Clara
  • Locais: Guimarães
  • Personalidades: Paula Moura Pinheiro, José Guimarães, Eduardo Nery
  • Temas: Artes e Cultura
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Paula Moura Pinheiro Produtora delegada: Fátima Barros Produção: Mentes de Contacto
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 16:9 PAL

Resumo Analítico

Exterior e interior Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), onde a apresentadora conversa com o artista plástico sobre a exposição inaugural "Para além da História", onde se reúnem peças das três coleções que José de Guimarães vem juntando há cerca de cinco décadas - arte tribal africana, arte pré-colombiana e arte arqueológica chinesa - obras da autoria do artista e de outros artistas contemporâneos e objetos do património popular, religioso e arqueológico de Guimarães. "Feitiços", núcleo da exposição que reúne peças de feitiçaria, de rituais de magia, de várias etnias de África; relicário, relicário feitiço do Gabão. Alfabeto africano, reúne 138 desenhos, o artista no início dos anos 70 criou um alfabeto ideográfico composto por 138 símbolos, ao qual chamou "alfabeto africano" para desenvolver um processo de comunicação essencialmente assente numa tentativa de osmose entre as culturas africana e europeia. Máscara dos Baga da Guiné Conacri, símbolo dos Baga, tem uma espécie de casa e uma ponte que faz a ligação entre a água e a terra, entre o que é imanente e transcendente. Reportagem de Inês Fonseca Santos sobre as principais coleções de arte africana em Portugal: desenhos, máscaras e esculturas rituais, de Pancho Guedes, arquiteto e colecionador, suas declarações; conjunto de quadros de Malangatana, que marcam o início da carreira do artista plástico moçambicano; peças de arte africana de José Guimarães, Joe Berardo e de Eduardo Nery, pintor e fotógrafo, suas declarações; esculturas de cerâmica de Rui Vasquez, influenciado pela arte africana; esculturas de Cruzeiro Seixas, fotografia do escultor; exterior e interior do Museu de Etnologia, coleção de arte africana, objetos trazidos das ex-colónias portuguesas: máscaras, bonecas do sudoeste de angola, tampas de panela de Cabinda, máscaras e marionetas do Mali; declarações de Joaquim Pais de Brito, diretor do Museu Nacional de Etnologia e de José António Fernandes Dias, Professor Universitário e diretor do África.

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