José Hermano Saraiva apresenta o tema do programa a ver televisão; notícia apresentada no Jornal de Sábado de 16 de Abril de 1988; jornalista Adriano Cerqueira a apresentar Jornal de Sábado; jornalista Luis Esteves entrevista, numa exposição em Genebra, um inventor português que inventou um robot dentista; inventor diz que como dentista trabalha com muitas crianças que têm medo da cadeira do dentista e como tal sentiu a necessidade de criar uma máquina que fizesse uma intervenção mais atenuante para a criança, trata-se de um boneco robot que tem todo o material dentário; cientista exemplifica o funcionamento do robot. 23m44: José Hermano Saraiva fala da criatividade e feitio inventivo dos portugueses, diz que a invenção está ligada ao desenvolvimento mas também representa inteligência, diz que os inventores normalmente não são licenciados porque a escola inibe a capacidade inventiva ou então sugere resoluções para o problema e o estudante não tende a inventar; José Hermano Saraiva recorda inventores famosos portugueses como o Almirante Gago Coutinho que inventou o sextante, o Engenheiro Jaime Filipe que inventou a bola do vento para o microfone, Adriano de Paiva, inventor do conceito de televisão com a aplicação do selénio na transmissão de imagens à distância, Manuel António Gomes, padre Himalaia inventor do Pireliofero e da himalaíte, pólvora sem fumo, que não registou para não propagar a destruição humana. 31m52: Adriano Cerqueira a apresentar Jornal de Sábado; notícia apresentada no Jornal de Sábado de 16 de Abril de 1988; quadros; jornalista João Filipe Barbosa entrevista Simões Monteiro, Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Criatividade, que diz que os portugueses são reconhecidos internacionalmente nomeadamente nos salões de Bruxelas e Genebra, mas que depois a concretização das suas invenções não têm apoio em Portugal para passar à comercialização; bola do vento para o microfone; pintura com Jaime Filipe; José Hermano Saraiva refere que Portugal não é um país industrial e que talvez a integração na CEE facilite o caminho aos inventores portugueses, e chama a atenção para a capacidade de nós sermos capitães da nossa alma e de termos a capacidade de inventar.