Moncorvo, rua da vila com casa do moinho; moinho em laboração; moleiro à porta. depoimento de Martinho, moleiro, sobre a sua profissão, o funcionamento do moinho, a possibilidade de receber a reforma e a ajuda dada pela mulher; água a correr em canal e a cair na roda do moinho; mó a moer o grão; farinha a cair; mulher do moleiro na varanda da casa; entrada de água no moinho. 07m31: Vista de Moncorvo, Elisa, tecedeira, a entrar em casa de pedra e a trabalhar no tear, enquanto trabalha fala sobre a sua vida, o gosto pelo tear e pelo trabalho, a família e os trabalhos que faz. 13m41: Mulher com burro no campo; António, oleiro, enquanto molda uma peça no torno, fala da sua vida, da profissão, da vida dura que levou e do vício de trabalhar; António a caminhar no campo com burro pela arreata e a entrar no moinho; burro a andar à roda para accionar a pedra que mói o barro seco e mulher a varrer o barro para debaixo da pedra; pormenor da roda a moer o barro; mulher a peneirar o barro e a colocar os grãos debaixo da pedra; António a amassar o pó do barro, a explicar como se enforna a lenha e como funciona o forno de cozer as peças de barro; António termina uma cantarinha e diz que vive como a formiga, a trabalhar no verão para comer no inverno. 19m54: Felgueiras, crianças a lavar roupa nas pedras do rio; vista; lagar de cera comunitário, mulheres a acender o forno; homens a colocar cera na caldeira; a pô-la no esparto com malhais em cima e a girar o torno; pias para onde cai a cera; homens a partir placas de cera com um martelo para dentro de uma caldeira; caldeira ao lume com a cera derretida; mulher a fazer pavios; pavios na roda e homem a despejar cera derretida por cima para fazer as camadas do diâmetro; homem a rolar as velas feitas e mulheres a marcá-las e a embrulhá-las.