Das Artes e Ofícios

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Programa sobre a montagem da exposição de pintura e desenhos de Jasmin Matos de Carvalho na Galeria Interior, e a indústria cinematográfica em Portugal destacando a profissão de produtor.

  • Nome do Programa: Das Artes e Ofícios
  • Nome da série: Das Artes e Ofícios
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Jasmin de Matos de Carvalho, Manuel Faria de Almeida, Perdigão Queiroga, António da Cunha Telles, Francisco de Castro, Paulo Rocha
  • Temas: Artes e Cultura
  • Canal: RTP 1
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Preto e Branco
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3

Resumo Analítico

Jasmin Matos de Carvalho monta exposição com as suas pinturas e desenhos na Galeria Interior, com a ajuda de Ana Isabel Rodrigues, diretora da galeria, alternado com Ana Isabel Rodrigues que recorda a forma como conheceu o artista, refere a exposição que estão a preparar e salienta aspetos inerentes às obras de Jasmin. 08m39: Cenários em estúdio; máquina de projeção de filme em película; projeção de filme (Venturas e Desventuras do Cinema Português); depoimentos de Faria de Almeida, realizador e Presidente da Tóbis, sobre a atividade de produção da Tóbis alternado com fotografia e cartazes de cinema e excerto do filme "O Grande Elias" realizado por Artur Duarte em 1950; Perdigão Queiroga, produtor, refere as dificuldades que afetam o cinema português e o seu trabalho enquanto realizador de cinema alternado com fotografias de cena. 18m53: Faria de Almeida refere a atividade da Tóbis enquanto produtora, e Perdigão Queiroga comenta a afluência de espetadores no cinema internacional, a atual situação dos filmes portugueses e os custos de fazer cinema alternado com cartazes de filmes e António da Cunha Teles, produtor e realizador, tece comentários sobre o cinema português e refere as principais obstáculos da indústria em Portugal. 26m06: Perdigão Queiroga destaca a ausência de legislação que regule a atividade cinematográfica e António da Cunha Teles pronuncia-se sobre a influência da publicidade e marketing no cinema; luzes e caixas de filmes arrumadas em prateleiras em casa de Perdigão Queiroga que refere a forma como foi adquirindo vários materiais e maquinaria para fazer cinema. 28m55: Faria de Almeida pronuncia-se sobre a atividade da Tobis enquanto prestadora de serviços e a rentabilidade da empresa alternado com Francisco de Castro, produtor, que refere o seu trabalho de produção; funcionários da Tobis realizam várias tarefas envolvendo películas e moviola; António da Cunha Teles comenta a sua desistência de ser produtor e Perdigão Queiroga refere a impossibilidade de fazer cinema atualmente. 31m39: Paulo Rocha, realizador e Presidente do Centro Português de Cinema, e Perdigão Queiroga comparam a situação do cinema com a política, comentam a lei do cinema e a concorrência do cinema internacional; excerto de filme; cartazes; António da Cunha Teles, Francisco de Castro, Paulo Rocha e Perdigão Queiroga comentam a nova lei de cinema que está a ser estudada por comissão, formas de divulgação em articulação com o circuito comercial e a utilização do cinema para fins políticos e sociais.

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