Pinturas geométricas de Nadir Afonso alternado com ambientes quotidianos, locais e movimento de rua durante o dia e noite, ramos de árvores, plantas, pedras e rebentação de ondas em rochas. 04m24: Obras expostas na exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian. 06m08: Depoimentos de Nadir Afonso sobre os motivos que o levaram a trocar a arquitetura pela pintura e as várias fases da sua pintura; obras expostas na exposição alternado com coches ilustrativos da arte barroca expostos no Museu dos Coches em Lisboa. 10m40: Depoimentos de Nadir Afonso sobre a influência e identificação que sente em relação a Le Corbusier, pseudónimo do arquiteto e pintor Charles-Edouard Jeanneret-Gris, e a Victor Vasarely, escultor; obras ilustrativas de arte cinética alternado com vista em movimento de árvores e raios de sol, comboio em movimento e rebentação de ondas. 14m34: Depoimentos de Nadir Afonso sobre o conceito de arte cinética e a sua presença na sua obra; vistas gerais de edifícios de várias dimensões, trânsito de automóveis, pessoas no cais de barcos, avião em manobras em pista, cais de Lisboa, instalações fabris e gaivotas a voar (paisagens urbanas ilustrativas da geometria e do ritmo relativamente à obra do artista) alternado com obras em exposição. 20m28: Nadir Afonso reflete sobre a invocação da realidade presente na suas obras e respetivas caraterísticas, ao mesmo tempo que aponta para quadro exposto na Fundação Calouste Gulbenkian, e os seus projetos futuros alternado com quadros em exposição.