Sinagoga de Tomar

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Programa cultural apresentado por Paula Moura Pinheiro dedicado à Sinagoga de Tomar, o único templo judaico proto-renascença existente atualmente no país, encontra-se situada na antiga judiaria, em pleno centro histórico da cidade, e alberga o Museu Luso-Hebraico Abraão Zacuto segundo nos explica a convidada Maria José Ferro Tavares, Historiadora e Professora Catedrática.

  • Nome do Programa: Sinagoga de Tomar
  • Nome da série: Visita Guiada III
  • Locais: Portugal, Tomar
  • Personalidades: Paula Moura Pinheiro, Maria José Ferro Tavares
  • Temas: Artes e Cultura, História, Política, Sociedade
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria e apresentação: Paula Moura Pinheiro. Produção: Sara Oliveira.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Stereo
  • Relação do aspeto: 16:9 PAL

Resumo Analítico

Vistas aéreas de Tomar e da Sinagoga, exterior do edifício da Câmara Municipal de Tomar, Paula Moura Pinheiro, apresentadora, refere a temática do programa, símbolo da sinagoga, interior. Grafismo com globo terrestre com destaque para o território de Portugal com a cidade de Tomar assinalada, vistas da cidade, Castelo de Tomar, casario, exterior do edifício dos Paços do Concelho o antigo Palácio D. Manuel I, na Praça da República com estátua de D. Gualdim Pais, exteriores da Igreja de São João Batista, do Edifício da Geradora, do Café Paraíso, da Igreja de Nossa Senhora do Olival, placa toponímica da Rua do Dr. Joaquim Jacinto, antiga judiaria, casario da antiga judiaria, pórtico de entrada da sinagoga, Maria José Ferro Tavares explica a convivência pacífica entre os cristãos, muçulmanos e judeus no século XVI em todo o território português, vista aérea do Castelo de Tomar, centro da cidade, exterior e interior da Igreja de São João Batista, vista panorâmica do casario da cidade, gravura com a localização aproximada das três judiarias de Lisboa, de Georg Braun e Franz Hogenberg, século XVI, vistas aéreas sobre Tomar com a aproximação à Rua Dr. Joaquim Jacinto, antiga judiaria, da Praça da República. Pintura "Apanha do Maná no Deserto", de Francisco Henriques, século XVI, imagens fixas do Arco de Tito, século IX, Roma, explanação da diáspora judaica, de Oriente para Ocidente, gravuras de alfaias religiosas e candelabro de 7 braços, constante da Bíblia espanhola do Duque de Sussex, século XIV, de candelabro de 7 braços "menorá" entre duas oliveiras, da Bíblia de Cervera, 1299-1300, de preparação do pão ázimo para a festa da Pessash (Páscoa), de 1300, de família a celebrar a Pessah, século XIV, de fólio com cenas bíblicas e de cenas bíblicas sobre a preparação da Pessah, século XIV, iluminura da Bíblia de Cervera (1299-1300), iluminura da Bíblia de Lisboa, 1482, fólio iluminado da Bíblia de Cervera, 1299-1300, e outras iluminuras da Bíblia de Cervera. Quadro "Interior da Mesquita de Córdova" de Edwin Lord Weeks, 1880, pintura sobre muçulmanos, de Cavaleiro que parte para a Cruzada abençoado por S. Marcos, ilustrações de Afonso VI (1047-1109), e Afonso X (1221-1284) que eram conhecidos como os reis das 3 religiões, placa toponímica da Rua Dr. Joaquim Jacinto, gravuras de D. Afonso V (1432-1481), de D. João II (1455-1495). Pintura "Auto de Fé presidido por Santo Domingo de Guzmán", de Pedro Berruguete, 1495, gravura de Revolta Camponesa, Idade Média, pintura "O Triunfo da Morte", de Pieter Bruegel, o Velho (1562), relato sobre a entrada dos judeus castelhanos em Portugal ao mesmo tempo da peste o que criou uma situação de grande instabilidade social. Gravura de Maria de Aragão e Castela (1482-1517), Almanach Perpetuum, de Abraão Zacuto, século XV, Astrónomo judeu, enquadramento histórico da posição dos judeus em Portugal, Édito de Expulsão dos Judeus, decretado por D. Manuel I, 1496, pinturas e gravuras sobre os judeus à época que detinham vários privilégios. Pormenores da Rua Dr. Joaquim Jacinto, exterior da sinagoga encimada pelo símbolo da Estrela de David, interiores, pormenores do teto e da abóbada de cobertura, explanação do seu historial, a sinagoga funcionou só cerca de 50 anos e era um espaço comunitário que funcionava também como uma câmara municipal, escola e tribunal, gravura de Interior de sinagoga destinada a homens, século XIV, é atualmente o Museu Luso-Hebraico Abraão Zacuto, retrato de Samuel Schwarz (1880-1953) que a comprou e transformou no museu luso-hebraico.

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