Os Mitos Falam por Nós

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Programa apresentado por José Hermano Saraiva dedicado à Mitologia Grega, com especial destaque para Apolo, deus da harmonia, do equilíbrio e da razão - e para os locais da sua celebração, Delfos e Corinto - o mito do Velo de Ouro e de Jasão, e a tragédia de Medeia.

  • Nome do Programa: Os Mitos Falam por Nós
  • Nome da série: Mitos Eternos
  • Locais: Grécia
  • Personalidades: José Hermano Saraiva
  • Temas: Artes e Cultura, História
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria e apresentação: José Hermano Saraiva Produtores: Diogo D´Almeida e José António Crespo Realização: Paulo Saraiva Produção: Videofono
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Início do programa com o apresentador, José Hermano Saraiva, a entroncar a cultura portuguesa na cultura latina e esta a ter como base a cultura grega, filha da cultura Micénica (subdivisão regional e temporal da Idade do Bronze do Egeu também conhecido como civilização heládica, que se desenvolveu no continente grego entre 1600-1050 A.C.). Vistas em movimento de ruínas da Acrópole de Atenas, máscara micénica em lâmina dourada chamada "Máscara de Agamémnon", mítico rei Etreu de Micenas protagonista da "Ilíada", de Homero. Exterior do Museu de Corinto, várias estátuas gregas, destaque para a Cabeça do Imperador Nero. Ruínas do Templo de Apolo do qual só restam 7 colunas, estátua de Apolo também em Corinto; explicação do mito de Jasão, herói grego da Tessália, e Medeia através de gravuras antigas; panorâmica de mar, prato antigo com navio grego. Ruínas de Delfos, mapa antigo da Grécia com destaque para Delfos; pedra trabalhada considerada na altura o "umbigo do mundo", fotografia de estátua de Zeus, vista panorâmica de cidade grega, águia em pleno voo para ilustração da lenda do centro do mundo, Delfos era reverenciada por todo o mundo grego como o Omphalos (ὀμφᾰλός), o centro do universo. Templo de Apolo Pitónio, pois matou a serpente Píton, em Delfos, ilustrações para documentação desta lenda. Anfiteatro de Delfos, narração sobre o oráculo de Delfos e as Pitonisas, ilustrações de Pitonisas sentadas na trípode e que respirando os vapores vindos do chão emitiam as suas predições em verso. Panorâmicas do sítio arqueológico de Delfos, do Tholos, descrição dos Jogos Píticos, alto relevo em pedra de lutadores nestes jogos, jogos esses que compreendiam uma componente desportiva e física e outra intelectual e cultural, e os vencedores recebiam uma coroa de louro, planta sagrada para Apolo. Fotografia das ruínas de Delfos, do Estádio, esfinge constante do Museu, é ela que tenta impedir Édipo de entrar em Tebas e cumprir a profecia de Delfos, montes e gruta. Pintura de Narciso e Eco (1629-1630), de Nicolas Poussin, ninfa que se apaixonou por Narciso, pintura Narciso (1594-1596), por Caravaggio, explanação desta lenda. Paisagem natural do Monte Parnaso, montanha de pedra caliça situada no centro da Grécia, um dos seus parques nacionais e, segundo a antiga mitologia grega, uma das residências do deus Apolo e de suas nove musas, retrato de Apolo com as mesmas: Calíope que representava a Eloquência, Clio a História, Erato a Poesia Lírica, Euterpe a Música, Melpoméne a Tragédia, Polímnia a Música Sacra, Tália a Comédia, Terpsícore a Dança e Urânia a Astronomia e Astrologia; mosaico com rosto.

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