Operação Labirinto
A Polícia Judiciária suspeita que António Figueiredo, ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), usava a sua influência para vários fins e acusa-o de ter criado um negócio em Angola, com ajuda de três funcionários do IRN e de validar a avença de Bruno Anes, filho da ex-secretária geral da Justiça.
Resumo Analítico
Edifício do tribunal no Campus de Justiça (imagens noturnas). Caracteres chineses. António Figueiredo no tribunal. Grafismos com as fotografias ae as ligações a Manuel Palos, ex-Diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e Maria Antónia Anes, ex-Secretária Geral do Ministério da Justiça. Imagens de arquivo de: Manuel Palos; exterior e fachada do edifício do SEF; exteriores e fachada do edifício do IRN; António Figueiredo. Imagens de páginas da internet do portal de contratos públicos e da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (Cresap). Imagens de arquivo de: passageiros no interior do aeroporto; quadro dos horários dos voos; avião na pista; trânsito em Luanda. Porta giratória do IRN. Grafismos com os nomes dos funcionário do IRN proibidos de exercer funções. Fotografia de Eliseu Bumba, empresário dono da LusoMerap, sob suspeita da Polícia Judiciária (PJ). Vistas de Luanda. Grafismos com as ligações de três funcionários do IRN, sócios da empresa de consultoria Formalize e da SimpliRégis. Imagens de arquivo de: Paula Teixeira da Cruz com o seu homólogo angolano, na assinatura de um protocolo de cooperação entre Portugal e Angola. Plano curto de vista de Luanda.