Artigos de jornal sobre Alfredo Rodrigo Duarte mais conhecido como Alfredo Marceneiro, fadista; fotografia, a preto e branco, de Alfredo Marceneiro e José Pracana; caricatura de Alfredo Marceneiro; imagens de arquivo de Alfredo Marceneiro; cartaz representativo do "Certamen de Fados" realizado no Pátio do Carrasco em 1906; início da carreira de Alfredo Marceneiro no fado com destaque para as "segadas" (teatro de rua), a realização do "Certamen de Fados", a sua inserção nas casas de fados e o contacto com os poetas, pioneiro da tradição de apagar as luzes e cantar o fado à luz de velas. 06m59: Imagens de arquivo, a preto e branco, de Alfredo Marceneiro a mencionar o termo "estilar" para se referir ao que fazia no fado, os grandes fadistas do seu tempo com destaque para Frederico de Brito, ou Britinho, poeta e compositor, alternado com cartaz com fotografias de vários fadistas que atuaram na "Festa do Fado", no Teatro São Luís em 1924. 09m21: Imagens de arquivo, a preto e branco, de Alfredo Marceneiro a cantar o fado "O amor é agua que corre", acompanhado por José Pracana e José Fontes Rocha nas guitarras portuguesas e Francisco Peres e José Carlos da Maia nas violas, a 24 de julho de 1977 para o programa "Vamos aos Fados". 15m25: José Pracana entrevista Aida Duarte ou Aidinha sobre a construção em madeira da "Casa da Mariquinhas" por Alfredo Marceneiro, condecorações e prémios atribuídos a Alfredo Marceneiro e ruas com o nome de Alfredo Marceneiro, alternado com molduras e condecorações de Alfredo Marceneiro; fotografia, a preto e branco, de Alfredo Marceneiro, junto à construção de madeira da "Casa da Mariquinhas"; planos da Casa da Mariquinhas em miniatura; medalha de ouro de condecoração; documento de condecoração de Alfredo Marceneiro com o grau de Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique pelo General Ramalho Eanes, presidente da República em 1984. 17m25: José Pracana entrevista Nelo Lourenço sobre Alfredo Marceneiro não gostar de ser fotografado e entrevistado, a razão pela qual o acompanhava e um dos retratos que mais gosta do fadista capturado por si, alternado com retrato, a preto e branco, de Alfredo Marceneiro; retrato Alfredo Marceneiro no dia em que foi condecorado com medalha de ouro pela Câmara Municipal de Lisboa. 18m28: José Pracana comenta a concentração de casas de fado no Bairro Alto e a presença de Alfredo Marceneiro nas mesmas e apresenta António Valdemar. 19m12: Ruas do Bairro Alto alternado com roupa estendida em varandas; movimento de rua em Lisboa; exterior do edifício da Santa Casa da Misericórdia em Lisboa; interior da Igreja de São Roque; quadros e pinturas religiosas; José Pracana e António Valdemar conversam sobre a consolidação de raízes culturais no bairro nos séculos XVII e XVIII, o Bairro Alto durante o período de Alfredo Marceneiro entre os anos 30 e 50 e as tertúlias nas casas de fado alternado com exterior de habitação; placa informativa relativamente à morte de Bocage, poeta; Elevador da Glória; fachada da Igreja de São Roque; placa toponímica da "Rua do Diário de Notícias"; porta do jornal "O Século"; fotografia, a preto e branco, de Alfredo Marceneiro acompanhado por José Fontes Rocha, José Carlos da Maia e homem e mulher; cartaz referente a atuação de Alfredo Marceneiro no salão de festas da Sociedade Filarmónica Alunos Apolo. 24m11: Atuação de José Pracana e José Fontes Rocha nas guitarras portuguesas e de Manuel Martins e Alfredo Gago da Câmara nas violas, que interpretam o fado instrumental "Rapsódia".