O Leão de Púrpura

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Programa dedicado ao historial da Ordem de Malta com destaque para um dos seus mais famosos Grão-Mestres, D. António Manuel de Vilhena, que durante os 14 anos do seu priorado transformou o arquipélago, enriquecendo o seu património arquitectónico e cultural, e marcando-o com o Leão de Púrpura, emblema do seu brasão de armas.

  • Nome do Programa: O LEÃO DE PÚRPURA
  • Nome da série: MALTA PORTUGUESA
  • Locais: Malta, Portugal
  • Personalidades: Paulo Varela Gomes
  • Temas: Artes e Cultura, História
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Paulo Varela Gomes Autoria: Camilo de Azevedo e Paulo Varela Gomes Produção: Isabel Carvalho Realização: Camilo Azevedo
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Início do programa com uma gravura de batalha com soldados turcos otomanos para ilustração da tentativa de tomada de Birgu, pequena cidade fortificada de Malta, aos Cavaleiros Hospitalários da Ordem de S. João, em 1565; vista em movimento de fortificação; panorâmica aérea da Ilha de Malta e da cidade de La Valletta, capital maltesa, a partir do interior de embarcação; Paulo Varela Silva, Apresentador, relata esta batalha que durou meses e manteve a cidade sitiada; ilustração do forte onde lutaram os Hospitalários; vista do local da fortaleza (Post of Castille) onde morreu Cristófore da Silva, Simão de Melo, Simão de Sousa, Bartolomeu Macedo e muitos outros cavaleiros e escudeiros hospitalários portugueses; Vista em movimento das lápides funerárias dos Hospitalários no chão da Catedral dos Cavaleiros de S. João de Valletta; pormenores dos desenhos nas lápides, onde figura a morte em esqueleto; altar em talha dourada, pinturas de Caravaggio, esculturas de Alessandro Algardi e tectos retratando a vida de S. João Baptista, patrono da ordem, da autoria de Mattia Petri; destaque para o alto relevo do escudo de armas de Portugal; 07m38: Túmulos em mármore de centenas de cavaleiros no pavimento da capela, muitos deles portugueses; gravuras de vilas fortificadas e castelos do Priorado do Crato da Ordem de S. João, em Portugal; retrato de D. António, Prior do Crato, que herdou este priorado; exteriores de castelo; retrato do Arquiduque Alberto da Áustria, que vem a receber o património de D. António, o Priorado do Crato, delapidando-o ao custear a guerra da Flandres e as suas despesas pessoais; Interior da cripta dos Grão Mestres, Catedral de S. João, Valletta, com destaque para o túmulo e busto de Luís Mendes de Vasconcelos, 2º Grão-Mestre português da ordem, cargo que só exerceu durante 5 meses devido à sua morte por idade avançada; retrato do mesmo; Exteriores em movimento e fachada do Forte de Elvas; Paulo Varela Gomes explana a Batalha das Linhas de Elvas e de Montes Claros, uma das mais importantes das guerras da Restauração, e as biografias de D. Sancho Manuel de Vilhena, Conde de Vila Flor, Comandante nesta batalha, e do seu filho, D. António Manuel de Vilhena, Grão-Mestre da Ordem de Malta; planos de aldeia rural com casas de pedra, ribeira; 13m51: Apresentador mostra marco em pedra num pinhal do concelho de Arouca que traça um dos limites da Comenda de Rossas de S. João, cujo Comendador era D. António Manuel de Vilhena; estátua do próprio, inscrições no pedestal, em Floriana, subúrbio de La Valletta; exterior e interior de camioneta colorida de Malta com passageiros, pormenores; a mesma a deslocar-se para a cidade medieval de Mdina; vistas aéreas de Mdina na actualidade, reconstruída por Vilhena; ruelas da cidade vistas do interior de charrete puxada por cavalo; Porta da Cidade com o brasão de armas dos Manoéis, a mando de Vilhena e a encimar todas as portas, constituído por asas e espadas de prata e leões de púrpura; exteriores do Palácio de Vilhena, hoje Museu Nacional de História Natural, pátio interior onde se realizam eventos artísticos; interiores com escadarias de pedra, estatuária, busto de António M. Vilhena em alto relevo; 19m17: Exterior e fachada do Teatro Manoel, para ópera, inaugurado em 1731 por Vilhena, o único de Malta e ainda hoje em funcionamento; interior vazio e com espectadores; retrato a óleo de D. António Manuel de Vilhena; livro antigo que descreve e contém as plantas de todo o património arquitectónico mandado contruir por Vilhena e pertencente à sua fundação, capa e interior; Planos de fortificação de Valletta; vistas aéreas do Forte Manuel, na Manoel Island, ilha ao lado de Valletta que funciona como um enclave isolado; planaltos escarpados da ilha; relato da extrema importância deste Grão Mestre na história da ilha de Malta, o mais retratado e bem lembrado como construtor da Malta barroca do séc. XVIII; vistas aéreas da ilha de Gozo; 24m20: Retrato de Manuel de Vilhena em alto relevo dourado ladeado de esculturas anjos barrocos, brasão de armas e outros detalhes do seu mausoléu, na Catedral de S. João, da autoria do artista florentino, Massimiliano Benzi; busto do próprio.

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