Início do programa com várias imagens do símbolo da Ordem de S. João do Hospital de Jerusálem, de Rodes e de Malta, depois Ordem de Malta, a cruz de ouro com esmalte branco, a Cruz de Amalfi com 8 pontas; retratos dos seus Grão-Mestres, Raymond de Puy, o primeiro e que acrescentou ao cuidado com os doentes o serviço militar, de Hugues Loubenx de Verdalle, Alof de Wignacourt e D. António Manuel de Vilhena, o Grão-Mestre português; óleo Alegoria à Ordem de Malta no Espírito da Majestada, da autoria de Francisco de Mura; relato em off sobre como a ilha - fotaleza defendida pelos Hospitalários contra os turcos otomanos se transformou num estado soberano e os seus Grão-Mestres em reis; símbolo da ordem em pedra; plano próximo de bandeira púrpura e dourada hasteada ao vento; a mesma em cortejo religioso (católico) nas ruas da cidade; exterior de prédio, estátua em pedra; exterior de palacete; plano próximo de janela e de planta junto à mesma; interiores de habitação, gaiola com pássaro, sala, altar da casa; pormenor do chão em mosaicos com desenhos árabes; fachada da casa de morada de Gaspar Carneiro, cavaleiro português, em Valletta, da autoria de Carlo Gimach, arquitecto maltês, hoje albergue da língua da Baviera; 06m06: Vista em movimento de Valletta, a partir do interior de embarcação, e da casa de Gaspar Carneiro; relato em off do património arquitectónico construido por Carlo Gimach para portugueses que inclui obras nas regiões de Marco de Canavezes e Lamego; pequena cascata, paisagem natural rodeando Arouca, vista do Convento das Freiras da Ordem de Císter, da autoria de Gimach; pintura a óleo da Rainha Santa Mafalda retratada a salvar este convento de um incêndio; escadaria conventual; Paulo Varela Silva, Apresentador, a cavalo no meio das serranias de Arouca, a demonstrar na época a viagem de Gimach para este convento vindo do Convento de Salzedas, perto de Lamego; panorâmica em movimento de paisagem natural; fachada e interior do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas; claustros interiores; colunas de pedra, explanação da presunção da feitura de obras neste monumento por Gimach, visto faltarem documentos comprovativos, e da sua biografia, incluindo a sua ida de Portugal para Roma, em 1712, onde efectuou vários trabalhos; sala do Convento de Salzedas, destruida pelo fogo, onde existiu uma escadaria, suportada por pilares quadrados até à parte superior do claustro, muito semelhante às que existiam em Malta; interior do convento, escadaria, varandim com vista para a paisagem; vistas aéreas do Palácio de Verdalle, residência de Verão do Presidente da República de Malta, e dos jardins; fachada; interiores; destaque para os frontões em asa de morcego, de Nicolau Nazoni; uma das alas do Palácio dos Grão-Mestres com óleos, armaduras e chão trabalhado, também remodelado por Vilhena; tectos das galerias com pinturas de Nicolau Nazoni; 14m13: Interior da Sé do Porto; destaque para a legenda deixada pelo próprio Nazoni sobre as suas pinturas neste monumento em 1725 e 1731 a convite do Deão Jerónimo Távora e Noronha; pormenores das talhas barrocas, escadarias e claustros; fachada da Torre e Igreja dos Clérigos, no Porto, também da lavra de Nazoni; interiores com os pormenores de decoração em granito; frontões invertidos encimam as portas; Entrada de religioso com capa vermelha, cruz e sino para o interior da catedral; fachada e interior da Catedral de Lamego; altar; pintura decorativa barroca de Nazoni; interior da Igreja de Santa Cruz, em Lamego, painel de azulejos e túmulos de D. Álvaro Pinto da Fonseca e D. Manuel Pinto da Fonseca, Cavaleiros da Ordem de S. João; pormenores do brasão de armas dos Pinto retratado no painel de azulejos; o mesmo brasão de armas em pedra encimando portão; retrato a óleo de Manuel Pinto da Fonseca, seu filho, o mais importante personagem na história de Malta no século XVIII, segundo Paulo Varela Pinto; 19m11: Vista de grande embarcação com o nome "Pinto"; avião da Air Malta a rodar na pista; interior da igreja de S. João; retrato de D. Manuel Pinto da Fonseca ladeado por anjos de mármore que encimam o mausoléu do próprio, na Catedral de S. João, em Valletta, junto ao mausoléu de Manuel de Vilhena, seu antecessor português como Grão-Mestre da Ordem; interior da Capela de Nossa Senhora de Fildemos(?), da Catedral de S. João, onde os Grão-Mestres prestavam juramento e onde D. Manuel Pinto da Fonseca cumpriu o ritual em 1741, ficando no poder 32 anos; Paulo Varela da Silva lê o juramento de D. Manuel Pinto; exterior da igreja com vista de torre sineira e sino a tocar; vários retratos de Manuel Pinto da Fonseca, entre eles uma gravura alegórica, e destaque para a coroa fechada, símbolo da realeza, usada pelo próprio; 23m00: Vistas panorâmicas das ilhas de Malta; embarcações de pesca fundeadas no mar Mediterrâneo que encerca o arquipélago; pormenor do brasão de armas de D. Manuel Pinto da Fonseca encimado pela coroa fechada; tectos com anjos pintados e esculpidos.