Início com apresentação do entrevistado e das temáticas a debater; Explicação e análise da situação que se vive no Líbano e justificação para a integração de militares portugueses no apoio à reposição da paz naquele país; Papel das Nações Unidas no conflito Líbano-israelita e necessidade das intervenções militares da União Europeia, mormente de Portugal; Análise da conjuntura internacional no que diz respeito ao Médio Oriente e seus reflexos nas economias mundiais; Balanço das intervenções de forças militares portuguesas no apoio à política externa, nomeadamente no Líbano, Congo, Bósnia, Kosovo, Macedónia e Afeganistão; Importância da guerra contra o terrorismo que decorre no Afeganistão; Comentário aos cortes orçamentais no Ministério da Defesa e reflexo nas operações das tropas portuguesas no estrangeiro; Investimento em equipamento militar, mormente a construção de barcos nos estaleiros de Viana do Castelo; Análise e comentário à Lei de Programação Militar, mormente à opção do anterior ministro do Governo de coligação Partido Social Democrata / Partido Popular na aquisição de submarinos e a este propósito afirma: - "...é importante para a marinha portuguesa a capacidade de submarinos (...) para mim a prioridade seria ter um navio polivalente logístico..."; Explicação da alienação dos F-16 da Força Aérea, modernização da esquadra; Opção de compra das fragatas à Holanda em detrimento dos Estados Unidos da América; Análise às medidas de congelamento de salários e carreiras do pessoal militar; profissionalização das Forças Armadas nas missões internacionais; posição quanto aos fundos dos ex-combatentes; Competências de cada orgão das Forças Armadas e do Ministério da Defesa; Estratégias do Ministério da Defesa para a racionalização de recursos; parcerias entre a União Europeia e a União Africana através da relação privilegiada de Portugal com a CPLP; Estratégia para o Mar.