Início com apresentação do entrevistado e das temáticas a debater; Comentário ao anúncio de corte de subsídios à Cultura por parte do Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio; Crítica aos comentaristas que contestam os subsídios concedidos à Cultura e a este propósito afirma que: - "...não é o Estado que financia o Teatro, são as Companhias que o financiam..."; Opinião sobre a tomada das instalações do Teatro Rivoli, no Porto, por uma Companhia de Teatro como forma de protesto contra a intenção de privatização daquele espaço cultural pela Câmara Municipal do Porto, dizendo: - "...o Dr. Rui Rio traiu os eleitores..."; Análise à problemática do Teatro Rivoli desde a presidência camarária de Fernando Gomes: - "...as cidades precisam de Cultura para se desenvolverem..."; Análise dos fundamentos e objectivos dos Teatros Nacionais, criticando uma entrevista concedida por Carlos Fragateiro, director do Teatro Nacional Dona Maria II; Balanço da actividade do Teatro Nacional de São João; relação deste com a Companhia do Teatro Carlos Alberto (TECA); Relações institucionais entre os diversos Teatros Nacionais e o estabelecimento de parcerias de rotatividade dos artistas pelas salas respectivas; Relato dos projectos pessoais do entrevistado e análise à sua carreira de encenador; Comentário ao contrato do Estado português para a aquisição da colecção de Arte Contemporânea do Comendador Joe Berardo; Últimas referências ao orçamento de Estado, mormente acerca da fatia que caberá à Cultura: - "...a Cultura está muito longe de ser uma prioridade...".