Marquês de Sá da Bandeira, a Pátria Nada me Deve
Programa apresentado por José Hermano Saraiva dedicado a Bernardo Sá Nogueira, Marquês de Sá da Bandeira, herói nacional do Liberalismo, defensor da abolição da escravatura em Portugal.
Resumo Analítico
Colocação de coroas de flores junto à estátua, na cidade do Porto, e no túmulo do Marquês de Sá da Bandeira, em Santarém, durante a cerimónia militar que assinala o 128ºaniversário da sua morte; inscrições na pedra tumular; retrato do Marquês de Sá da Bandeira; gravuras sobre a Revolução de 1820, no Porto, e o golpe de contra-revolução a "Martinhada"; mapa de Lisboa da época; imagem da república segurando o escudo com as cinco quinas e os 7 castelos; sala vazia do hemiciclo da Assembleia da República. 15m21: Gravuras de Paris no século XIX; retratos de Dom Pedro e Dom Miguel, filhos herdeiros do recém falecido Rei Dom João VI, cuja sucessão ao trono originou a guerra civil que opôs Liberais a Absolutistas (Miguelistas); gravuras ilustram a revolução falhada de 1828 na qual o Marquês de Sá da Bandeira tomou o partido dos Liberais, partidários de Dom Pedro, Imperador do Brasil; vistas da Portela do Homem por onde Marquês de Sá da Bandeira passou quando se retirou para Inglaterra; plano geral da cidade do Porto; gravuras da cidade do Porto e dos confrontos com as hostes Miguelistas, onde perdeu um braço em combate; prótese oferecida pelos ingleses exposta hoje numa vitríne na Escola Militar. 19m00: Gravuras dos festejos em 1834 com o fim da guerra civil; manifestações populares contra a política dos Liberais que deram origem à Revolução de Setembro de 1836; retrato da Rainha Dona Maria II que foi obrigada a demitir o governo e escolher outro mais popular; gravuras da época ilustram a nomeação do Marquês de Sá da Bandeira para Ministro da Marinha e do Ultramar; retrato do Marquês de Sá da Bandeira; gravuras retratam a corte à época da Independência do Brasil; mapa de Angola, província que o Marquês de Sá da Bandeira teve a iniciativa de colonizar; destaque para a cidade angolana com o seu nome; gravuras alusivas à colonização, aos negreiros (vendedores de escravos), e à escravatura.