Joaquim Letria apresenta coreografia com temática inspirada na dactilografia; 03m37: Bailarinos caracterizados de dactilógrafas e de patrão executam o "Bailado das dactilógrafas"; assistência aplaude. 07m31: Declarações de Manuel António Teixeira sobre a presença no prédio no momento do acidente, a derrocada do edifício, o tempo que passou soterrado, o comportamento e os pensamentos durante o período que esteve soterrado, a actuação das equipas de salvamento, o sentimento religioso, a mudança de local de trabalho por motivos de saúde, a responsabilidade dos motoristas, as distracções que podem ocorrer durante o trabalho, os motivos que o levaram a ir buscar uma pasta com documentos ao prédio, a consciência do perigo de derrocada e a reacção da família, declarações ilustradas com a actuação dos bombeiros e a saída do convidado dos escombros; assistência aplaude; banda residente a tocar. 20m34: Miguel Guilherme e José Pedro Gomes interpretam o sketch "Concurso: Responda se puder", interpretação acompanhada pelo coro residente; assistência aplaude. 24m54: Teresa Rita Lopes dialoga com Joaquim Letria sobre a publicação do inédito "Vida e obras do engenheiro" da autoria do heterónimo Álvaro de Campos, a existência de obras inéditas do poeta Fernando Pessoa, o objectivo de reconstruir a vida e obra do poeta, os heterónimos e o lugar da ficção na vida de Pessoa, os objectivos da publicação do seu livro "Pessoa por conhecer", a diferença entre falar de Pessoa e compreender a sua obra, o conhecimento integral da obra do poeta, a qualidade da exegese feita pelo heterónimo Álvaro de Campos no texto "Notas para a Recordação do meu Mestre Caeiro" e o carácter precursor deste heterónimo na poesia Neo-realista. 34m40: Diogo Dória declama os poemas "O Engenheiro Bêbado" e "Até Casado!", contidos no livro "Vida e obras do engenheiro", da autoria de Álvaro de Campos; assistência aplaude; banda residente a tocar. 37m11: Carlos Guilherme fala sobre o tema musical "Amor é cego e vê", as incursões do tenor Tomás Alcaide na música ligeira portuguesa, o seu trabalho na música ligeira portuguesa e a sua requisição pelo Teatro Nacional de São Carlos; assistência aplaude. 42m40: Carlos Guilherme interpreta o tema "Amor é cego e vê", com letra de Matos Sequeira e de Pereira Coelho e música de Amândio Rodrigues e de Afonso Correia Leite, interpretação acompanhada pelo coro e pela banda residentes; assistência aplaude; banda residente a tocar.