Foz Côa: Gravuras e não só
Neste programa, José Hermano Saraiva, encontra-se em Vila Nova de Foz Côa, onde destaca o seu artesanato, a sua riqueza arquitetónica e beleza paisagística.
Resumo Analítico
Castelo de Numão visto do Miradouro de S. Martinho, em Seixas; Paisagens do concelho de Vila Nova de Foz Côa que ilustram a beleza da região; Interior do Castelo de Numão, em simultâneo, José Hermano Saraiva, relata a História desta região, nomeadamente, Numão já tinha foral desde 1130 e que após a ordem de ampliação do Castelo, D. Dinis concede foral a Vila Nova de Foz Côa, cujo nome tem origem no facto de ser uma vila nova que se fundava e de estar instalada na foz do rio Côa, exactamente, onde o rio Côa entra no rio Douro; Vila Nova de Foz Côa; Fachada da Igreja de Vila Nova de Foz Côa, do tempo de D. João III, que denota traços muito ricos, que se devem à abundância trazida para esta região, pelos judeus; Pelourinho de Vila Nova de Foz Côa que é dos finais do século XVI e cujos pormenores, o historiador explica; Exterior do Solar de Cedovim, na aldeia com o mesmo nome, o qual encerra uma história familiar relatada pelo historiador e que se relaciona com a fuga de uma jovem donzela com um militar irlandês contrariando a vontade da família; exterior do Solar Casa Grande, na vila Freixo de Numão que foi, recentemente, adquirido pela autarquia que depois de o recuperar instalou nele o Museu da Casa Grande de Freixo de Numão destaque para a colecção de pedras do paleolítico; Após visita a este Museu, José Hermano Saraiva introduz o tema da pré-História, explicando-a, para nos levar às gravuras do Parque Arqueológico de Foz Côa; Arqueólogo escavando numa estação arqueológica na região, muito rica em diferentes períodos, quer da História, quer da Pré-História; Anta Neolítica; Ruínas Arqueológicas do Prazo, onde se podem constatar vestígios de diferentes períodos da Humanidade, enquanto o historiador exorta à visita dos telespectadores a esta região.