Rua da povoação; vitrina de loja com objetos de cobre; funcionários a cozer o cobre, a bater peça de cobre com martelo, a bater peça segundo a técnica do martelado em caracol, a aplicar elementos decorativos, a moldar e a bater chapa de cobre, a virar e executar a costura de peça a quente, a bater aro, a soldar aro utilizando prensa, a soldar recipiente com recurso a maçarico; fornalha. 25m56: caldeireiro Carlos relata a fundação da oficina e o percurso de seu pai na profissão; depoimento ilustrado com funcionários a bater e a acabar peças; filho de Carlos, enquanto decora prato de cobre usando a técnica de martelado em caracol, refere a antiguidade da atividade, o tipo de objetos que fabricam e a inexistência de encomendas depois da Revolução de 25 de Abril de 1974; declarações ilustradas com funcionários a trabalhar objetos já na fase de acabamentos; objetos de cobre; Carlos afirma que o artesanato de cobre está em expansão embora tivesse tido bastante dificuldade para se implantar no mercado, sublinha a importância da participação nas exposições realizadas em Lisboa, Estoril e Porto para o crescimento da sua oficina; depoimento intercalado com objetos de cobre, funcionários a bater peças, homem a gravar taça de cobre, rua de Catraia de São Paio e interior de loja. 32m04: Filho de Carlos afirma que os jovens abandonam a escola e ingressam na oficina como aprendizes sendo o próprio, o pai e o irmão os responsáveis pela sua formação, salienta a qualidade dos seus artesãos, que todos os objetos são feitos manualmente e exemplifica exibindo duas peças, descreve o processo de fabrico de objetos de cobre e a fundição de peças específicas; declarações ilustradas com objetos decorativos, fornalha e funcionários a executar cada fase do processo. 41m11: Funcionários a utilizar máquina para moldar chapa; objetos de cobre; Carlos na oficina; funcionários a decorar peças de cobre; rostos de funcionários da oficina no desempenho das suas funções; rua da povoação; vitrina de loja.