Abílio Araújo explica que a eventual presença portuguesa servirá para manter a estabilidade até às eleições, prevê o desarmamento das forças de resistência em simultâneo com o desarmamento dos civis e com a retirada das forças indonésias; imagens de arquivo a p/b dos confrontos em Timor-Leste; Abílio Araújo acrescenta que todas as forças políticas deverão participar na governação, embora o Primeiro-Ministro seja indicado pelo partido mais votado, e refere que o documento relativo ao direito à autodeterminação de Timor-Leste será entregue a responsáveis do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal.