Marcelo Caetano evoca a importância de 1972, como o ano das comemorações do IV centenário da publicação da obra "Os Lusíadas", dos 150 anos da independência de Brasil e dos 50 anos da Travessia Aérea do Atlântico Sul e refere sucessivamente as relações luso-brasileiras, estabelecendo comparações com as heranças culturais deixadas no Brasil e em África. 08m36: Caetano pronuncia-se sobre a guerra colonial e afirma que "não são as nações ultramarinas que estão contra nós, mas grupos mantidos por subsídios de países estrangeiros e de organizações estrangeiras sem excluir certas instituições religiosas (...) que procuram agora transformar a terra num inferno (...) nossas inimigas conseguem aliciar colaboradores para a sua ação antiportuguesa entre os próprios portugueses", aborda os atos de terrorismo civil praticados no Ultramar e a tentativa frustrada na metrópole com a sabotagem do rápido do Porto. 14m00: Referência às reformas na Educação, Saúde Pública, Previdência Social e no Fomento à Habitação. 17m30: Marcelo refere o estímulo à iniciativa privada e dos empreendimentos na Lisnave, Petroquímica, Complexo de Sines, exploração de pirites alentejanas e ampliação da Siderurgia Nacional.