Adriano Moreira refere e comenta as críticas dirigidas à política colonial portuguesa; plano de Sarmento Rodrigues a bater palmas. Adriano Moreira afirma que Portugal está a lutar por interesses legítimos "contra um adversário que não aceita a legitimidade da ordem jurídica em que assenta a força da nossa razão" e "para nos defendermos das agressões armadas que já fizeram correr tanto sangue inocente do nosso povo, fomos obrigados a mobilizar a nossa juventude" elogiando a ação e sacrifício das mães portuguesas, refere as ameaças dirigidas a Portugal e que "todos devem estar preparados para deitar fora os anéis que fazem sombra aos dedos", a difusão da língua portuguesa enquanto forma de consolidação cultural e política, a necessidade de fomentar a participação ativa dos jovens na vida da comunidade e afirma que "a nossa maior responsabilidade é a de preservar a herança moral que é a nação para a transmitir intacta aos jovens de hoje sem receio do seu julgamento"; convidados aplaudem de pé ao que Adriano Moreira acena com a cabeça em jeito de agradecimento.