Freitas do Amaral refere-se à importância da consolidação da democracia; à conceção de Democracia e à relação entre socialismo e democracia; declarações sobre a apresentação de um candidato à Presidência da República; o problema da construção civil. Respondendo a jornalista espanhol, comenta as declarações de Galvão de Melo, deputado do CDS, sobre a possibilidade de implantação de uma ditadura comunista pela violência; afirma que o CDS não apoiará uma candidatura de Costa Gomes, Presidente da República, à Presidência da República e "o CDS é constituído por portugueses e não há no CDS membros da Opus Dei espanhola!". Freitas do Amaral responde a pergunta de jornalista francês sobre a situação política do CDS afirmando "não somos nem de direita nem de esquerda; somos do centro. Não somos capitalistas nem socialistas: somos partidários de uma economia personalista e comunitária de inspiração cristã"; pergunta de um jornalista sobre a Reforma Agrária, critica a Lei da Reforma Agrária, que não foi aprovada nem discutida na Assembleia da República; diz que a atual lei é má para os trabalhadores e péssima para os latifundiários; queixa-se de não poder fazer propaganda eleitoral no Alentejo.