Coisas da Vida – Parte II

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Segunda parte do programa apresentado por Luís Pires e Cristina Branco sobre o aumento da criminalidade na cidade de Lisboa que se faz sentir principalmente durante a noite, onde a prostituição, os roubos, e a toxicodependência são o principal motivo de insegurança dos cidadãos, com debate em estúdio com a jornalista Olga Almeida, Pedro Amaral, da Polícia Judiciária, e o ator Ricardo Carriço, do elenco da telenovela "Desencontros".

  • Nome do Programa: Coisas da Vida
  • Nome da série: Coisas da Vida
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Luís Pires, Cristina Branco, Olga Almeida, Pedro Amaral, Ricardo Carriço
  • Temas: Justiça, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Luís Pires e Cristina Branco. Produção: Feliciana Amaro e Hernâni de Carvalho. Realização: Helena Carmen.
  • Tipo de conteúdo: Notícia
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Debate com Ricardo Carriço sobre a personagem como polícia na telenovela "Desencontros" e como aprendeu a respeitar a profissão, explica que os atores conviveram com uma brigada para a construção das personagens. 28m44: Excerto da telenovela "Desencontros", da autoria de Francisco Moita Flores, criminologista e escritor, e Luís Filipe Costa, jornalista e realizador, baseada num caso real na investigação de um homicídio. 29m42: Ricardo Carriço diz que a novela também aborda a temática do crime de colarinho branco, e Pedro Amaral afirma que os crimes de colarinho branco são um grande desafio para a Policia Judiciária, na medida em que obriga à aquisição por parte da polícia de conhecimentos financeiros profundos, bem como de meios técnicos e humanos. 34m00: Olga Almeida afirma que para a preparação da sua reportagem ficou a conhecer a identificação de negócios, empresas e pessoas envolvidas em lavagem de dinheiro e pergunta se existe um desencanto da Policia Judiciária com os tribunais, dando o exemplo do desmantelamento de uma quadrilha de tráfico de droga pela Polícia Judiciária, quadrilha essa que foi posteriormente posta em liberdade pelo tribunal; Pedro Amaral diz que aceita a decisão dos tribunais, mas que situações como essa desmotivam a Polícia Judiciaria, dando o exemplo da detenção de 12 assaltantes por esticão, em que 9 foram libertados.

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