A Vila e o Ilhéu

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Neste programa, José Hermano Saraiva, encontra-se em Vila Franca do campo, na maravilhosa Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores, onde destaca o seu artesanato, a sua riqueza arquitectónica e beleza paisagística.

  • Nome do Programa: A Vila e o Ilhéu
  • Nome da série: Horizontes da Memória VI
  • Locais: Vila Franca do Campo, Arquipélago dos Açores, Ilha de São Miguel
  • Personalidades: José Hermano Saraiva
  • Temas: Artes e Cultura, História, Sociedade
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autor e Apresentador: José Hermano Saraiva. Produtor Executivo: Diogo d´Almeida.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Vila Franca do Campo que nasceu a partir de um ilhéu que não é mais que a cratera de um vulcão extinto e do qual se pretendeu fazer um ancoradouro de barcos, em simultâneo José Hermano Saraiva vai relatando os caminhos percorridos pelos descobridores dos Açores; Casario e terrenos cultivados na ilha de Santa Maria dos Açores, local onde se inicia o povoamento do arquipélago dos Açores, no reinado de D. Duarte; Contudo, pela ausência de um porto natural, os descobridores avistaram daquela ilha uma outra ao longe partindo na sua descoberta chegaram à ilha que o Infante D. Pedro baptizou de S. Miguel. Imagens panorâmicas da ilha de S. Miguel, em simultâneo, o historiador relata como foi o povoamento desta ilha, nomeadamente que a primeira localidade a ser formada foi Povoação e que por também não ter um porto natural, os descobridores continuaram a perscrutar a ilha no sentido de encontrarem um local seguro para atracarem os seus navios; Praia do Corpo Santo também conhecida como Praia de S. Pedro Gonçalves Telmo, o historiador relembra os relatos do primeiro cronista das ilhas dos Açores, Gaspar Furtuoso; Novas imagens panorâmicas da Vila Franca do Campo com destaque para o edifício da Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, à frente do qual está a estátua de Gonçalo Vaz Botelho, grande fidalgo a quem atribuem o epíteto do "Povoador de Vila Franca do Campo"; Calheta de Ponta Delgada, local donde se fazia a exportação do trigo para o reino e para as praças africanas; Ruas, jardins e casas de Ponta Delgada que após ter sofrido as consequências de várias catástrofes naturais, pelo menos, desde 1522, veio a tornar-se a capital dos Açores; Pintura e azulejos representando S. Miguel na Capela da Igreja de S. Miguel, em Vila Franca do Campo; Jardins do Convento de S. Francisco e dos seus claustros, o historiador destaca o facto deste monumento servir hoje de Pousada de Turismo de Habitação, sendo, no seu entender, um exemplo a seguir noutros casos; Exterior do Museu Municipal de Vila Franca do Campo e já no seu interior, o historiador realça algumas das peças expostas, nomeadamente, uma baixela de louça da fábrica de Sacavém, feita em 1895 para comemorar a primeira autonomia açoriana, publicada em decreto do rei D. Carlos no qual estabelece várias liberdades para a economia desta região portuguesa; Também no museu se destacam alguns artefactos relacionados com a olaria e a latoaria na ilha; Açor voando sobre a copa das árvores e imagens da ilha de S. Miguel para ilustrar a chamada de atenção do historiador, para a relação que se faz entre o nome daquela ave e o nome dado ao arquipélago que, segundo afirma, não tem razão de ser; Bandeira açoriana hasteada, batendo ao sabor do vento; Rosácea da antiga Igreja de S. Miguel; Vila Franca do Campo e a sua integração à volta da Igreja de S. Miguel destaca-se o sino que é ainda, o que foi oferecido pelo rei D. João III.

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