A Terra a quem a Trabalha – Parte I
Primeira parte do programa sobre o processo de aplicação da Reforma Agrária no Alentejo, e as consequências políticas, económicas e sociais da sua aplicação, particularmente as que se fizeram sentir durante o chamado "Verão Quente" de 1975, com a intervenção ao longo do programa de João Crisóstomo, técnico do Centro Regional da Reforma Agrária de Évora.
Resumo Analítico
Grande plano de girassol; campo de girassóis; pintura mural com as frases "A TERRA A QUEM A TRABALHA"; "Liberdade é Terra Alentejana"; campo agrícola da planície alentejana; espigas de trigo; sobreiro; mulheres fazem ceifa manual; vista geral de campo cultivado com arado parado. 05m14: Declarações de João Crisóstomo, sobre a lei reforma agrária, a luta dos trabalhadores alentejanos. 06m15: Declarações de trabalhador alentejano, sobre o seu trabalho e a falta de regalias em 10 anos de trabalho sem folgas, sem férias e a espectativa de melhoria após a revolução. 07m21: Declarações de João Crisóstomo, sobre a ideia de acabar com os agrários e com os latifúndios; declarações de trabalhador agrícola revoltado com a sua situação de explorado e contra os grandes proprietários. 11m03: Declarações de trabalhadores agrícolas sobre os motivos da ocupação de terras nas herdades. 17m51: Declarações de trabalhadores sobre o preço das ovelhas. 23m05: Mural com a frase "ENFIM PORRA! ...CHEGOU A REFORMA AGRÁRIA; trabalhador a guardar gado bovino no campo; declarações de trabalhador sobre a ocupação da Herdade de Monte Branco, em Vendas Novas. 27m10: Espigas de trigo; sobreiro; máquina ceifeira debulhadora a trabalhar.