A Terra a quem a Trabalha – Parte II

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Segunda parte do programa sobre o processo de aplicação da Reforma Agrária no Alentejo, e as consequências políticas, económicas e sociais da sua aplicação, particularmente as que se fizeram sentir durante o chamado "Verão Quente" de 1975, com a intervenção ao longo do programa de João Crisóstomo, técnico do Centro Regional da Reforma Agrária de Évora.

  • Nome do Programa: A Terra a quem a Trabalha
  • Nome da série: Ensaio
  • Locais: Alentejo
  • Personalidades: João Crisóstomo
  • Temas: Política, Sociedade, Trabalho
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Produção: João Martins
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Preto e Branco
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3

Resumo Analítico

Plano próximo da maçaroca de um cardo; frase escrita no muro "MONTE BRANCO, VENDAS NOVAS"; vista geral das casas e da herdade de Monte Branco; mulheres caminham no pomar; maçãs num ramo; vista geral de sum sobreiro ao lado de um algo; grupo de soldados atira pedras para o lago. 31m49: Vista movimento na Herdade de Monte Branco (ocupada na madrugada do dia anterior); declarações do alferes Guerra, sobre a ocupação; conversa com os trabalhadores da comissão de trabalhadores da futura cooperativa, que justificam a ocupação com o receio que os cereais e restantes bens desaparecessem, a visita do ex-proprietário após a ocupação, a venda da fruta, a exploração da herdade. 34m11: Declarações de trabalhador que critica José Maria Duarte, proprietário da Herdade do Monte Branco, de explorar os trabalhadores, fala da carta de despedimento que recebeu alegando que falava muito com os outros trabalhadores; imagens alternadas de jipe em movimento na herdade; garrafeira da herdade; exterior da moradia da herdade, porta da entrada com fita cola. 43m51: Declarações de trabalhador sobre a exploração de um vale no terreno da herdade que está a dar resultado; mulheres a trabalhar no campo (monda do tomate); estátua de criança a montar uma tartaruga. 47m47: Trabalhar diz "...só sairemos de lá dentro de um caixão, doutra maneira não estamos resolvidos.".

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