A Expansão da Arquitectura Manuelina
Programa apresentado pelo historiador de arte Pedro Dias dedicado às várias vertentes da arte portuguesa com destaque para a evolução e desenvolvimento da arquitetura de estilo Manuelino em Portugal.
Resumo Analítico
Exterior e fachada do Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra; Pedro Dias refere a fase de construção do Mosteiro de Santa Cruz em 1516 e a construção do claustro do mosteiro como exemplo essencial para compreender a arquitetura manuelina portuguesa; claustro do mosteiro e edifício do Paço Real do mestre de obras e arquiteto Marcos Pires. 05m52: Exterior e interior da Igreja de Santa Maria de Marvila, em Santarém com destaque para o seu portal Manuelino e as abóbadas e nervuras curvas; exterior e portal da Igreja de São João Batista, em Tomar; Pedro Dias destaca a importância da Sé Catedral da Guarda enquanto exemplo da expansão do Manuelino no interior do país; exterior da Sé Catedral da Guarda. 10m33: Interior da Sé Catedral de Viseu com destaque para as abóbadas, colunas e capitéis; exterior e interior da Sé de Lamego; Pedro Dias destaca o contributo dos arquitetos e mestres de obras estrangeiros na expansão e desenvolvimento arquitetónico do estilo Manuelino; fachada e exterior da Igreja Matriz de Caminha; vista geral do rio Ave e de Vila do Conde; exterior e fachada da Igreja de São João Batista ou Igreja Matriz de Vila do Conde; exterior e interior da capela mor da Sé de Braga destacando as abóbadas e respetivas nervuras curvas; claustro do Mosteiro da Pena em Sintra e pormenores arquitetónicos manuelinos. 18m07: Exterior e interior da Igreja do antigo Convento de Jesus de Setúbal com destaque para o tecto trabalhado; exterior da Igreja do antigo Convento de São Francisco e Paço Real ou Palácio de Dom Manuel, em Évora; exterior e interior da Igreja de Nossa Senhora da Assunção, antiga Sé de Elvas, com foco nos seus aspetos e pormenores arquitetónicos e decorativos (igreja de salão); claustro e Paço Ducal de Vila Viçosa. 23m38: Interior da Igreja do Convento da Conceição de Beja destacando-se as paredes revestidas com azulejos, a porta do refeitório e a porta de acesso à sala capitular; fachada, exterior e interior da Igreja Matriz de São João Baptista de Moura; portal, exterior e interior da Igreja do Divino Salvador ou Igreja Matriz de Alvor; portal da Igreja da Luz de Tavira; interior da Igreja de São Bartolomeu de Messines.