20 Anos do “Curtas” em Vila do Conde
Paula Moura Pinheiro conversa com programador e fundador do "Curtas", Dario Oliveira, sobre o possível balanço de 20 anos de edições do Festival Internacional de Curtas Metragens de Vila do Conde, quais os critérios utilizados na escolha de filmes e o impulso que foi dado ao cinema português através da curta metragem. Nuno Rodrigues apresenta-nos a galeria solar onde o Cinema se Cruza com outras artes. Eugénio Lisboa conversa sobre o poeta e amigo José Régio, um filho da terra, e mostra-nos a sua casa em Vila do Conde, onde se conserva parte da sua coleção de arte sacra e popular.
Resumo Analítico
Cidade de Vila do Conde; exterior e interior do Teatro Municipal de Vila do Conde; apresentadora conversa com Dário Oliveira, Diretor do Curtas Vila do Conde, no Teatro Municipal de Vila do Conde; fotografias antigas a preto e branco do Teatro Municipal de Vila do Conde; cartaz do Festival Internacional de cinema Vila do Conde. Excertos de filmes integrados na Competição Nacional (CN) e filmes integrados na Competição Internacional (CI) e Experimental (CE). Vistas gerais da cidade de Vila do Conde; Paula Moura Pinheiro conversa com Nuno Rodrigues, programador e também fundador do Curtas Vila do Conde, no Centro de Memória, situado no edifício da Casa de São Sebastião, sobre o projeto "2012 Odisseia Kubrick", com mostra de obras dos artistas Alexandre Estrela e João Onofre e sobre a Galeria Solar, que pretende juntar o cinema a outras artes; exposições de arte; cartazes de filmes: "Rafa", "Tabu" e "Sangue do meu sangue". Fotografias do restaurante "Ramon"; Paula Moura Pinheiro conversa com Mário Micaelo, um outro programador do Curtas Vila do Conde e com Rosa Maria Ramon, proprietária do restaurante Ramon, sobre a cidade e o festival; romance "Vila do Conde" dito por Luís Lucas. Apresentadora conversa com o escritor Eugénio Lisboa, amigo e admirador de José Régio, o poeta de Vila do Conde, na casa do poeta; planos da casa do poeta; livros que Eugénio Lisboa lê do poeta: "Fado" versos de José Régio e o romance (1942), A Velha Casa (obra inacabada) volume Uma Gota de Sangue, em 1945; volumes da obra "A Velha Casa"; desenhos da autoria do poeta; fotografia da mãe do poeta; livro "Páginas do Diário Intimo"; peças de obras de arte de cariz popular e de Arte Sacra: Cristos, ex-votos, ferros e estatuárias religiosas que o poeta colecionou ao longo da vida; coleção de pratos; livros: "Teatro I e II"; fotografia do pai de José Régio; livros "Eugénio Lisboa e "Ler Régio"; escritório, o quarto (local onde faleceu), a sala de jantar e o jardim.