Eduardo Gageiro iniciou-se na fotografia com uma pequena máquina fotográfica ganha num concurso de fotografia para jovens. A partir desse momento, não mais perdeu o vício de fotografar. Tendo como primeiro emprego um lugar de escriturário na Fábrica de Sacavém, Eduardo Gageiro pediu a seu pai que lhe fizesse um empréstimo para a compra da sua primeira máquina de características profissionais com a qual começou a captar momentos da vida urbana em Lisboa. Ao singrar em inúmeros concursos nacionais de fotografia, foi aceite como técnico de laboratório no jornal “Diário Ilustrado” de onde transitou para o jornal “O Século” já como repórter fotográfico. Sem se recordar de todos os primeiros prémios internacionais que lhe foram atribuídos, afirma ser-lhe mais gratificante participar em exposições colectivas ao invés de participar em salões fotográficos. Intercalado com imagens de: fotografias de autor (crianças, idosos, pescadores da Nazaré, tipos populares, pobreza); artigos de jornais e revistas; catálogos de exposições; catálogos de concursos salonistas; plano da capa e fotografias do livro de autor “Gente”; medalhas e diplomas.