Luís de Freitas Branco
O maestro Jorge Matta convida o compositor e violetista Alexandre Delgado a contextualizar e comentar a vida e obra do compositor Luís de Freitas Branco (1890-1955), considerado uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa, e o principal introdutor do modernismo da música orquestral em Portugal. Inclui ainda imagens de arquivo, intercaladas com a interpretação de excertos de obras da sua autoria.
Resumo Analítico
Fotografias a preto e branco de Luís de Freitas Branco, acompanhadas de breves referências biográficas; no salão da Sociedade de Geografia de Lisboa, Alexandre Delgado, fala sobre Luís de Freitas Branco e do seu percurso de vida musical; fotografia a preto e branco do Palácio da Rua do Século, que pertenceu a Marquês de Pombal e à família de Freitas Branco; ouve-se a sinfonia dramática Manfred, alternada com fotografias a preto e branco de Luís de Freitas Branco, que se inspirou num poema de Byron, para escrever a composição; fotografia de Augusto Machado, compositor, e do padre Tomás de Borba; páginas da publicação periódica "Echo musical" de 27 de Abril de 1911, onde Ruy Coelho, escreve um artigo onde se lê "Freitas Branco é um tolo mascarado de compositor"; página de "Pelléas et Mélisande: drame lyrique en 5 actes et 12 tableaux" composta por Claude Debussy, com Libretto de Maurice; referências à música de câmara "Quarteto", escrita em 1911, por Freitas Branco; pauta musical do "Quarteto de cordas"; excerto de "Scherzo", de Luís de Freitas Branco, interpretada pelo Quarteto Lacerda; interior vazio, do Teatro São Luíz, onde é estreada a obra "Paraísos artificiais", de Freitas Branco, que marca o início do modernismo em Portugal; Alexandre Delgado, lê excerto da crítica feita a Freitas Branco; partitura de "Paraísos artificiais"; pauta musical de Vathek; imagens de arquivo do Conservatório Nacional de Lisboa, onde Freitas Branco foi professor; pauta musical do 2º andamento da "Sinfonia nº 1"; "Qual tem a borboleta", de Luís de Freitas Branco, interpretada pelo Coro Gulbenkian, no Grande Auditório da Gulbenkian; "O céu, a terra" de Luís de Freitas Branco, interpretada pelo Coro Gulbenkian, e direção de Fernando Eldoro; excerto de "O pálido Cristo", de Luis de Freitas Branco, interpetada por Luis Rodrigues e João Paulo Santos; cartaz do filme "Gado bravo" e excerto do filme "Frei Luís de Sousa" de António Lopes Ribeiro, com música de Luís de Freitas Branco; excerto da pauta da "Sinfonia nº 4" de Freitas Branco, acompanhada de fotografias a preto e branco do compositor em várias situações da sua vida.