XXII Congresso do PS
Segundo dia do 22º Congresso Nacional do Partido Socialista, intervenções de militantes sobre a posição do partido no governo e a associação ao Bloco de Esquerda, ao PCP e ao Partido Ecologista "Os Verdes", durante o .
Resumo Analítico
Maria Antónia de Almeida Santos, porta voz do PS, Ana Catarina Mendes, secretária geral adjunta do PS, António Costa, secretário geral do PS, e Carlos César, presidente do PS, na mesa de honra. Intervenções de Manuel Alegre, militante do PS, em que diz "O PS não deve ter medo de pedir a maioria absoluta (...) deve manter a política de convergência à esquerda (...) viragem à direita significaria um risco de morte", Pedro Nuno Santos "isto não é populismo, isto não é radicalismo. Isto é ser socialista", Augusto Santos Silva, dirigente do PS, "combato a direita porque não se pode avançar no futuro de braço dado (...) cujos ideais são enfraquecer o estado social", e de Eduardo Ferro Rodrigues "primeiro estranhou-se depois entranhou-se" referindo-se à "gerigonça" e os acordos do PS com o Bloco de Esquerda, PCP e o Partido Ecologista "Os Verdes", militantes do PS; Francisco de Assis Miranda, militante do PS, cumprimenta António Costa em palco e afirma "O PS deve a meu ver governar sozinho com disponibilidade para falar à sua esquerda e à sua direita (...) eu sempre fui contra a gerigonça. Acho que a solução é má e o primeiro ministro é bom"; Manuel Alegre desequilibra-se em palco e é amparado