Viver a Morte – Parte II
Segunda parte do programa sobre as alterações operadas nas sociedades ocidentais relativamente aos rituais associados à morte, uma reportagem da autoria da jornalista Graça Chaves.
Resumo Analítico
Frase "As mãos na morte"; declarações de Duarte Nuno Vieira, tanatologista, sobre a sua visão relativa ao trabalho com cadáveres humanos; corpo de homem morto a ser analisado; declarações de Adélia Pedrosa, cangalheira, sobre os serviços que presta a famílias de defuntos alternadas com campas num cemitério. 25m34: Declarações de Carlos Almeida, presidente Associação Lutuosas sobre a sua maneira de lidar com a morte alternadas com ramos e coroas de flores a ser retiradas de cima do caixão; momento em que o caixão é fechado; declarações de Duarte Nuno Vieira, que relata um caso de homicídio descoberto apenas quando da autópsia do corpo e fala da importância das autópsias para descobrir a verdadeira causa da morte alternadas com cadáveres sendo dissecados em laboratório, equipa médica legista a trabalhar, decorrer de análises laboratoriais; cemitério coberto com relva; declarações de Adélia Pedrosa que revela que não gosta desse tipo de cemitério e de Carlos Almeida, sobre o encarar da morte com naturalidade alternadas com gavetas de cemitério, funeral e caixão ser transportado. 29m40: José Pereira da Costa, presidente do Centro de Estudos de História do Atlântico visita o jazigo que construiu para si e fala sobre os trâmites por que passou para fazer o seu jazigo. 30m56: Declarações de Vanessa Cunha, socióloga, sobre a extrema dificuldade em ultrapassar a morte de um filho; frase "Luto"; vida quotidiana e declarações de Graça Guimarães e Maria Emília Pires, Associação Âncora, sobre a dor e trauma de terem perdido os filhos e a fundação da associação para ajudar os outros em situação igual; pena a flutuar na água; frase "Não é a chegada da morte é a partida da vida, o que nos apavora", Maurício Maeterlink. 40m16: Declarações de Helena Santos Pereira, Isabel do Patrocínio, de 89 anos, José Pereira da Costa, Eugénia Barros e Augusta Spínola, doentes terminais, sobre a possível chegada da sua morte, um enigma. 42m52: Declarações de Ruth Melin, sobre a experiência de quase morte por que passou após uma cirurgia e a sua reanimação a que assistiu, enquanto caminha num jardim; grafismo com luzes e túnel. 46m08: Declarações de Mário Simões, psiquiatra, sobre os relatos existentes da vida após a morte; declarações de Ruth Melin; pôr do sol; frase "Quanto mas se eleva e se alarga o pensamento humano, menos compreensível se torna o nada e a morte", Maurício Maeterlink.