Viver a Morte – Parte I

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Primeira parte do programa sobre as alterações operadas nas sociedades ocidentais relativamente aos rituais associados à morte, uma reportagem da autoria da jornalista Graça Chaves.

  • Nome do Programa: Viver a Morte
  • Nome da série: Grande Repórter
  • Locais: Viana do Castelo, Lisboa
  • Temas: Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Jornalista: Graça Chaves. Produção: Olga Toscano.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Legenda: "A vida é o lado de fora da morte", Fernando Pessoa; "VIVER A MORTE porque ela faz parte da vida". 02m24: Coveiro enterra ramo de flores; bebé a nascer; campas num cemitério; frase "Ocultação da morte". 02m47: Declarações de Clara Saraiva, antropóloga e Luís Campos, médico internista, sobre o significado da morte na atual sociedade Ocidental alternadas com enfermaria de hospital com doentes internados. 04m27: Jovens estudantes fazem visita de estudo à Capela dos Ossos em Évora; jovens respondem a perguntas relativas à visita e ao significado da morte. 05m36: Declarações de Mário Simões, psiquiatra, sobre a perspetiva atual do que é a morte. 05m51: Lápide fúnebre; vista geral de cemitério, pessoas a colocar flores nas sepulturas; frase "Desritualização". 06m07: Declarações de Clara Saraiva sobre a evolução dos rituais associados à morte em Portugal alternadas com planície alentejana, céu com nuvens; jazigos de famílias, campas com lápides com símbolos agrícolas como trigo, alfaias, sobreiros, vinha, cavalos; cemitério com campas de mármore e granito polido ornamentadas e sepulturas em gavetas. 07m53: Viana do Castelo, freguesia do Carreço, sino a tocar; mulheres entram no cemitério, cuidam e limpam das campas, colocam flores. 08m55: Declarações de José Pereira da Costa, presidente do Centro de Estudos de História do Atlântico e Isabel do Patrocínio (com legendas), 89 anos, sobre a evolução do significado do enterro e do velório, na Madeira alternadas com vista panorâmica do Curral das Freiras, Madeira. 10m16: Interior de igreja com caixão aberto, padre lança água benta sobre o corpo no caixão; frase "O despachar da morte"; declarações de Clara Saraiva, sobre o velório na atualidade nas capelas mortuárias; imagens de arquivo de pessoas reunidas à porta de casa mortuária. 11m45: Declarações de popular (não identificada) durante o Dia de Finados, Cemitério de Benfica, sobre a necessidade de preservar o culto dos mortos; declarações de Luís Campos e Clara Saraiva, sobre a pouca importância que se dá na atualidade ao luto e à morte no meio urbano alternadas com enterro e pessoas no cemitério. 14m48: Dia de Finados no Cemitério de Benfica, em Lisboa; pessoas e crianças no cemitério; declarações de casal de médicos (não identificados), sobre o hábito de deixar as suas crianças assistir a rituais ligados à morte de familiares; frase "Hospitalização da morte", bloco operatório; cortejo fúnebre e frase "Morrer com dignidade". 16m03: Declarações de Luís Campos sobre o aumento do número de doentes que morrem no hospital alternadas com instalações hospitalares com doentes acamados e vistas panorâmicas de localidades na província e populares a saírem da igreja. 17m01: Declarações de Clara Saraiva sobre a falta de espaço físico e simbólico, existente nos hospitais portugueses, para o acompanhamento dos moribundos e suas famílias alternadas com bloco operatório e corredor hospitalar. 17m35: Declarações Luís Campos e Clara Saraiva, sobre as reações relativas à morte por parte dos profissionais de Saúde alternadas com imagens de arquivo de instalações hospitalares, sala de espera para acompanhantes, tentativa de reanimação a homem numa ambulância dos Bombeiros de Odivelas, hospital com doentes acamados; frase "A morte não se cura com penicilina nem com as duas palavras com que se indromina o freguês. A morte é um freguês muito esquisito só requer silêncio e bom comportamento", Nuno Rebocho.

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