Chegada da comitiva presidencial à Estação das Devezas em Vila Nova de Gaia, constituída por João Antunes Varela, ministro da Justiça, Eduardo de Arantes e Oliveira, ministro das Obras Públicas, acompanhados pelas respetivas esposas, Gertrudes Rodrigues Tomás seguida pelo marido Américo Tomás que é recebido pela guarda de honra dos bombeiros voluntários e membros da Mocidade Portuguesa, entra em automóvel e é aclamado pela população que aplaude a passagem do cortejo presidencial. Américo Tomás recebe honras militares do Regimento de Artilharia Pesada (RAP) 2 no Campo dos Mártires da Pátria, faz revista às tropas ao mesmo tempo que agradece os aplausos dos populares, assiste a desfile militar e entra no Palácio da Justiça; Dom Florentino de Andrade e Silva, administrador apostólico, benze as instalações; Américo Tomás sobe escadas, entra na Sala das Sessões, ocupa lugar de honra ladeado por João Antunes Varela e Eduardo de Arantes e Oliveira, e preside à sessão solene que inclui discursos de oradores, Eduardo de Arantes e Oliveira e João Antunes Varela. Américo Tomás atribui condecoração aos técnicos intervenientes na construção do edifício, entre os quais o arquiteto e autor do projeto Raul Rodrigues Lima (segunda pessoa a ser condecorada), na presença dos convidados que aplaudem o ato, desce escadas visita as instalações acompanhado por Eduardo de Arantes e Oliveira, Raul Rodrigues Lima e João Antunes Varela, sai das instalações e observa o edifício de frente. Sessão solene realizada no quartel dos Bombeiros Voluntários do Porto em que discursa o Brigadeiro Nunes da Ponte na presença de Américo Tomás e respetiva comitiva; Dom Florentino de Andrade e Silva benze o veículo de pronto-socorro e Gertrudes Rodrigues Tomás baptiza o carro com espumante; Américo Tomás descerra lápide comemorativa da sua visita, assina o livro de visita seguido por Eduardo de Arantes e Oliveira; imagens noturnas da partida do cortejo presidencial.