Vistas panorâmicas de Abrantes, Rossio ao Sul do Tejo, casario, paisagem natural com minas, ponte ferroviária sobre o rio Tejo, comboio em circulação, casario, terras cultivadas, lagar de azeite, sobreiros de onde se tira a cortiça para exportação; destaque para a Palha de Abrantes, doce regional, confecção de fios de ovos; relato histórico sobre a conquista desta povoação aos mouros por Dom Afonso Henriques, e que depois lhe atribui foral em 1173, e em 1385 serviu de ponto de encontro entre as tropas de Nuno Álvares Pereira e Dom João I, antes de partirem para Aljubarrota. 08m30: Vista geral da cidade e da paisagem circundante, gravuras para ilustração da Batalha de Aljubarrota; exterior do castelo com destaque para a Torre de Menagem; narração sobre o Alcaide e 1º Conde de Abrantes, Dom Lopo de Almeida. Interior do Museu Dom Lopo de Almeida, criado em 1921, que se encontra implantado na igreja de Santa Maria do Castelo, e inclui várias coleções, entre as quais a arqueologia, pintura, escultura, paramentaria, etnografia e talha dourada, túmulo de Dom Lopo de Almeida, gravura de filho de Dom Lopo de Almeida, Dom Francisco de Almeida, 1º Vice-Rei da Índia, e estátua em bronze do próprio. 16m55: Vistas da cidade; exterior da Igreja de Santa Maria do Castelo e do Castelo e sua Torre de Menagem, também denominado Fortaleza de Abrantes, que no contexto da guerra da Restauração da Independência portuguesa Dom Pedro II determinou a sua reedificação, transformando a povoação e seu castelo medieval numa moderna praça-forte abaluartada (Praça-forte de Abrantes). 19m08: Monumento comemorativo da Revolução de 1640; gravuras sobre a entrada em Abrantes do exército de Junot na I Invasão Francesa em 1807, e do próprio General Junot. 22m41: Centro da cidade, trânsito, estátua aos mortos da Grande Guerra (1914/1918) e aos Combatentes, situada no Jardim da República, edifício da Câmara Municipal (Paços do Concelho); vistas panorâmicas da cidade, miradouro com esplanada.