Luísa Mellid-Franco fala sobre as autobiografias, o número de cidadãos franceses que escrevem diários, o aumento do número de pessoas que redigem diários e os motivos para tal. Rubrica Novidades literárias: capas dos livros "São Jerónimo e a trovoada" de Teixeira de Pascoaes, "A cartuxa de Parma" de Stendhal, "A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho e outras histórias" de Mário de Carvalho, "O signo do fogo" de Boaventura Cardoso, "Ripley debaixo de água" de Patricia Highsmith, "Bandeira afrodisíaca" de Ofélia Dracs. Declarações de Helena Marques sobre a data da escrita do livro "O último cais", a morosidade da edição, o começo tardio da carreira literária, o recurso a testemunhos orais para construir o texto, a tentativa de recriar o ambiente social da Madeira dos finais do século XIX e princípios do século XX e o desejo de mostrar aos leitores uma Madeira mais acolhedora e humana, declarações parcialmente ilustradas com pormenores da capa do livro "O último cais", fotografia da autora publicada na contracapa e livro sobre tecido azul. Apresentação da obra "O último cais" ilustrada com fotografias a p/b representando a cidade madeirense do Funchal, os modos de vida da ilha e pontes madeirenses. Ilse Losa fala sobre a publicação de "Ida e volta: à procura de Babbitt", o tema e o título do livro, a constituição e os assuntos abordados em "Caminhos sem destino", o recurso às suas memórias da Alemanha para o trabalho de escrita, a utilização de desenhos de figuras humanas no livro "Caminhos sem destino" e o carácter ficcional deste, declarações parcialmente ilustradas com o livro "Caminhos sem destino" exposto junto a estante e intercaladas com pormenores da capa de "Ida e volta: à procura de Babbitt". Declarações de Luísa Mellid-Franco sobre o livro "Caminhos sem destino", a qualidade, o título e os motivos de interesse do mesmo e o assunto do conto "O círculo mágico", declarações ilustradas com pormenores da capa do livro "Caminhos sem destino", folhear do livro, página de início do conto "O círculo mágico", pormenores de pintura representando casal a dançar e pinturas representando mulher e criança, rosto de mulher e criança a apanhar flores. Porto, Rua Passeio Alegre, vista da casa destinada a acolher a Fundação Eugénio de Andrade, Eugénio de Andrade declama o poema "A terra de palha rasa", declamação parcialmente ilustrada com pormenores da página onde se encontra este poema que integra o livro "Contra a obscuridade". Atelier de Emerenciano, Emerenciano a segurar retrato de Eugénio de Andrade, declarações do pintor, enquanto mostra o seu trabalho, sobre a relação com Eugénio de Andrade, o convite para trabalhar plasticamente um conjunto de poemas, o trabalho no álbum "Contra a obscuridade" e a tentativa de aproximação da sua pintura à escrita. Leitura de texto da autoria do escritor João Barbosa sobre o trabalho de Emerenciano, leitura ilustrada com pinturas deste, pormenores da capa do álbum "Contra a obscuridade". Declarações de Rita Ferro sobre o interesse do filho pelas suas histórias, o improviso contido no livro "O vento e a lua", a tentativa de captar a atenção do público adulto, a dificuldade deste público, a forma como procurou construir a sua história, as obras "O vestido de lantejoulas" e "O nó na garganta" e a tristeza dos seus livros, declarações parcialmente ilustradas com capa e pormenores dos livros "O vento e a lua", "O vestido de lantejoulas" e "O nó na garganta". Declarações de Luísa Mellid-Franco sobre o enredo da obra "O vento e a lua", a personagem principal e as suas impressões sobre o livro, declarações ilustradas com vista de bairro de lata, ruas do bairro, estendal com roupa, crianças na rua, criança a caminhar em galinheiro, tanques encostados a barracas, menina a afagar gato, crianças a brincar, família reunida na rua, galinhas a comer, criança a dirigir-se para junto de um tanque, mulher a lavar roupa, galo e pato a andar, cão dentro de abrigo, menina a agarrar gato e a afagar cão, reservatórios de água junto a barraca, gaiola, gato a andar, criança a correr em direção a mulher e a abraçá-la. Capa do álbum "Azulejos de Lisboa do século XX/Lisbon tiles of the 20th century" de Teresa Saporiti fala sobre os motivos que a levaram a produzir o álbum, os motivos pelos quais escolheu a cidade de Lisboa para figurar no seu álbum, a escolha do século XX como objeto de estudo, e os objetivos que se propôs atingir com o seu trabalho, declarações parcialmente ilustradas com fotografias utilizadas na ilustração do álbum, leitura de excerto do prefácio do álbum, escrito pela pintora e ilustradora Maria Keil, leitura ilustrada com fotografias do álbum.