Luísa Mellid-Franco fala sobre o livro "Porto: sítios, lembranças, emoções" e o trabalho de Hélder Pacheco, declarações parcialmente ilustradas com álbum "Nós, portugueses" de Hélder Pacheco exposto em estante e com página do livro, declarações deste autor sobre a publicação do álbum "Nós, portugueses", os objetivos e o assunto deste álbum, a relação entre o título do livro "Porto: sítios, lembranças, emoções" e o conteúdo do mesmo, a abordagem do futebol no seu livro e o regresso ao tema do Porto, declarações parcialmente ilustradas com a capa do livro e com pormenores de páginas e de fotografias deste livro, folhear do livro e fechamento do mesmo. Rubrica novidades literárias: capa dos livros "Centro e periferia" de Edward Shils; "A busca da excitação" de Norbert Elias e de Eric Dunning, "Falar de palavras" de Magalhães dos Santos, "Sonhos de sonhos" de Antonio Tabucchi, "O elixir dos desejos" de Michael Ende, "No castelo do Barba Azul: algumas notas para a redefinição da cultura" de George Steiner e "Dicionário de sonhos" traduzido por Eduardo Saló e publicado na coleção "Dicionários Domingos Barreira" da editora homónima. Pormenores da capa do livro "A delicadeza: a virtude das aparências" publicado na coleção "Valores morais" da Difel, livro sobre tecido azul, pormenores da capa do livro "A fidelidade: um horizonte, uma troca, uma memória", Nuno Lopes fala sobre "A fidelidade: um horizonte, uma troca, uma memória", o conceito de fidelidade e a sua evolução, as relações de vassalagem na Idade Média, a continuidade do conteúdo axiológico do conceito nas sociedades contemporâneas, a regulação social introduzida pelo valor moral, o surgimento do valor, a diferença existente entre "mostrar fidelidades" e "apresentar fidelidades", a disparidade entre a fidelidade vassalar incondicional do aio Egas Moniz e o verdadeiro sentido do valor moral e a inerência deste valor à condição humana, declarações parcialmente ilustradas com livro sobre tecido azul e pormenores da capa. Sobrepor dos livros "Amadeo", "Rosa" e "Guilhermina" de Mário Cláudio, pormenores das capas dos livros "Um verão assim", "A fuga para o Egipto", "A Ilha de Oriente" e "A quinta das virtudes" de Mário Cláudio, placa identificativa da "Árvore - Cooperativa de Atividades Artísticas, Scarl", casa portuense a que se refere o romance "A quinta das virtudes", fachada da cooperativa, pormenores da entrada do edifício, detalhes da capa do livro "Tocata para dois clarins", declarações de Mário Cláudio sobre a temática, o período temporal retratado no texto, os acontecimentos históricos abordados, a classificação do seu livro dentro dos géneros literários, os aspetos que procurou analisar, a análise da política cultural do Estado Novo, as pesquisas históricas que efetuou, a adequação da classificação "romance histórico" e o recurso a depoimentos de terceiros para construir o seu texto, declarações parcialmente ilustradas com pormenores da capa do livro, fotografia do autor e livro sobre tecido azul. Capas e pormenores dos livros "Prantos", "Finale", "Amatus", "Elegia para um corpo adormecido", "Obsidiana" e "Maldamor" de Filomena Cabral, declarações de Filomena Cabral sobre o livro "Prantos", o tema, a inclusão do livro num ciclo iniciado com "Tarde de mais Mariana", a presença da mesma personagem principal noutras obras, a evolução das memórias desta, o recuo da personagem às suas memórias de infância no livro "Prantos", a acção da narradora em "Prantos", a antecedência do livro "Finale" em relação à narrativa de "Prantos", a tentativa de focalização num cenário interior e a escolha da imagem do caleidoscópio para exemplificar este ciclo literário. Capa e pormenores dos livros "Beltenebros", "O Inverno em Lisboa", "Beatus ille" e "O cavaleiro polaco" de Antonio Muñoz Molina, declarações em castelhano e sonorizadas em português de Antonio Muñoz Molina sobre a organização temporal tripartida da narrativa de "Beatus ille", a tentativa de combinar as dimensões histórica e pessoal neste livro, a alternância entre os papéis de escritor e objeto da escrita das personagens Minaya e Jacinto Solana, a confusão entre os papéis de autor e narrador, as semelhanças entre a cidade imaginária de Mágina e a sua cidade natal de Úbeda, a existência de dois triângulos no enredo, a tentativa de mostrar a imbricação entre o passado e o presente na sua narrativa e a ideia central subjacente a esta, declarações parcialmente ilustradas com pormenores de ilustração cubista e da capa do livro "Beatus ille"; estante rotativa com os livros "Beatus ille" e "O cavaleiro polaco". Raquel Henriques da Silva fala sobre a monografia "Aurélia de Souza", os objetivos da coleção "Pintura portuguesa do século XIX" na qual esta obra se insere, os artistas abordados ao longo dos vários volumes da coleção e o seu conhecimento por parte do grande público, a contribuição dos pintores para a construção de um imaginário de matriz ruralista, a ambiência cultural portuguesa do século XIX, a obra mais conhecida de Aurélia de Souza, os objetivos do volume "Aurélia de Souza", a audácia da pintora, a compra de um quadro de Aurélia de Souza pelo rei D. Carlos I, os temas pintados pela artista, a qualidade do seu trabalho e as semelhanças existentes entre este e as primeiras obras de Édouard Manet, declarações parcialmente ilustradas com a capa do álbum editado pela Inapa, auto-retrato da pintora e pormenores de pinturas de Aurélia de Souza entre as quais um auto-retrato em que esta surge vestida de Santo António.