Sintra, Colares, vista da localidade com sinalização para a casa-atelier de cerâmica, de Carlos Vizeu; exterior e interior do atelier; Carlos Vizeu, na arte de cerâmica e no início do seu percurso na escola de Arroios e na Escola de Belas-Artes; refere que primeiro se dedicou à escultura; planos de estatuetas de cavalos-marinhos; conta como este local o apaixonou e da sua casa-atelier de cerâmica; refere a doença grave que o atingiu e o estimulo que esta levou a criar o referido atelier; planos de objetos de cerâmica: pratos, garrafas, cinzeiros, cruz; fala no seu primeiro trabalho e a primeira exposição em Lisboa, nos tempos de casado, das dificuldades económicas; plano de fotografia de painel de igreja, em Angola; esculturas e objetos de cerâmica; diz como é o seu dia a dia de trabalho e as dificuldades que o artista enfrenta; mostra-se realizado quando transmite aquilo que sabe no centro de reabilitação de Alcoitão; planos de painel de cerâmica da Via-sacra (A Condenação); diversos planos de objetos de cerâmica e escultura (foca), painéis de azulejo com diversos motivos; interior do atelier com funcionários a trabalhar; planos de objetos de cerâmica nas prateleiras e de painéis de azulejo.