Turismo no Algarve – Parte II

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Segunda parte do programa de debate apresentado pelo jornalista Henrique Garcia, subordinado ao tema "Turismo no Algarve", com os convidados Strecht Ribeiro, Diretor Geral do Turismo, Horácio Cavaco, Presidente da Região do Turismo do Algarve, Duarte do Rosário, membro da Associação dos Hoteleiros de Portugal, e Carlos Fernandes, Vice-Presidente da Associação dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve (AIHSA), incluindo ainda reportagens sobre as qualidades do Algarve postas em causa pela construção desenfreada e pela evolução do ciclo de vida do destino turístico, e sobre a variedade paisagística das regiões centro e norte do país difícil de coordenar para efeitos turísticos.

  • Nome do Programa: Turismo no Algarve
  • Nome da série: 1ª Página
  • Locais: Lisboa, Figueira da Foz, Ofir, Vidago
  • Personalidades: Henrique Garcia, Strech Ribeiro, Horácio Cavaco, Duarte do Rosário, Carlos Fernandes
  • Temas: Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Henrique Garcia. Produção: Pedro de Almeida. Realização: Fátima Alves.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Duarte do Rosário afirma o aumento de taxa de ocupação com estabilização do preço; Carlos Fernandes defende a excelência a um nível inexecutável para a concorrência europeia. 35m47: Strecht Ribeiro, em nome da Direcão Geral do Turismo, pronuncia-se sobre o turismo como um direito facilitado pela coexistência de tipologias distintas. 38m13: Horácio Cavaco define a qualidade necessária como resistência à massificação e refere o desequilíbrio da oferta entre camas de hotéis e alojamento complementar, salientando a importância do Programa Regional de Ordenamento do Território do Algarve (PROTAL) em curso, para o plano de desenvolvimento turístico da região. 42m28: Duarte do Rosário queixa-se da forma como o Estado ignora as sinergias possíveis com os hoteleiros relativamente às indústrias complementares da hotelaria; 44m35: Carlos Fernandes refere-se quanto à ausência de proteção dos hoteleiros por parte das câmaras municipais, defende os planos diretores de desenvolvimento, a necessidade de criação de áreas turísticas para facilitar o investimento e indica a animação e mão-de-obra qualificada na restauração como factores necessários ao crescimento. 49m22: Strecht Ribeiro pronuncia-se quanto à falta de pólos de animação, lembra que existem incentivos para empresários que os criem, atribuindo-lhes o papel principal; 50m08: Horácio Cavaco destaca a importância de formação qualificada de animadores a ser feita, o papel isolado da unidade hoteleira neste sentido e aponta as carências existentes. 53m44: Reportagem sobre as regiões turísticas do Norte e Centro: paisagem outonal; socalcos durienses; empreendimento turístico junto à praia com piscina e corte de ténis; espuma das ondas a bater no areal; cavalo a trote em rodeio; cavalos; unidade hoteleira de turismo rural no Alto Minho; edifício abandonado; esplanada exterior; acessos facilitados ao interior pelo Ip5, setas para Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo; vista aérea do litoral desenvolvido para combater o turismo sazonal; vista aérea da Figueira da Foz, com a praça de touros ao centro. 55m42: Esculturas religiosas; praticantes de sky na Serra da Estrela; albufeira; praticante de canoagem no rio; Parque Nacional da Peneda Gerês: casas circulares de pedra com telhado de colmo; paisagem da Serra do Marão; matilha de cães de caça; azulejos das águas de Chaves que oferecem o termalismo; monumentalidade religiosa; aspecto interior de pousada, salas de estar e de refeições; costa esportiva em Ofir: prática de desportos náuticos; golfistas em campo da Estela, na Póvoa do Varzim; unidade hoteleira em Vidago. 57m40: Strecht Ribeiro fala da diversificação dos produtos turísticos portugueses, destacando o de espaço rural em expansão; conclusão final do estado do Turismo em Portugal.

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