Trovas Novas – 2 (António Nobre)
Programa sobre a vida e obra literária de António Nobre, poeta do século XIX, com declamação de poemas da sua autoria pelo ator Júlio César.
Resumo Analítico
Fotografias de António Nobre e familiares alternado com placa identificativa e exterior da casa onde o poeta nasceu no Porto, praia deserta e rebentação de ondas com voz off a referir dados biográficos sobre a infância, adolescência e perfil psicológico do poeta. 03m58: Vista de Coimbra; fotografias de António Nobre em ambiente universitário; Torre de Anto onde habitou o poeta; Júlio César observa paisagem a partir de janela da torre e declama poema de António; estátua de rapariga; praia e rebentação de ondas; Júlio caminha pela praia, palavra "Só" escrita na areia e a ser apagada pelo mar. 08m17: Júlio declama poema de António Nobre; fotografias do poeta alternado com Torre e Universidade de Coimbra; jovens trajados; fachada da Sé Nova, república Corsário das ilhas, edifícios na Rua da Matemática, fachada da Sé Velha, vista da cidade, rebanho a pastar e rio Mondego com voz off de José Mesquita a cantar poema de António Nobre. 12m17: Imagens de arquivo, a preto e branco, de movimento de rua em Neuilly-sur-Seine, local onde o poeta viveu; estátua de Eça Queirós, busto de António Nobre, fotografias de escritores e familiares do poeta e capa do livro "Só" e Parque de Santa Cruz ou Jardim da Sereia em Coimbra com voz off a ler carta enviada por António Nobre ao seu amigo Alberto Oliveira onde refere o contacto com Eça e outros intelectuais. 16m40: Imagens de arquivo, a preto e branco, de movimento de rua em cidade e vistas da Suíça, local onde o poeta se tentou curar da tuberculose alternado com lateral do Palácio de Belém; fotografias do poeta; Júlio declama poemas de António Nobre em vários locais; capa do livro "Só". 21m21: Paisagem de rio e montes na Ilha da Madeira alternado com fotografia de António; imagens de arquivo, a preto e branco, de montanhistas a caminhar sobre neve; praia e rebentação de ondas e placa com escrito do poeta; Júlio declama poemas; fotografia da fachada de casa onde o poeta morreu em Foz do Douro; fotografias e praia deserta com voz off a ler relato da morte do poeta escrito por seu irmão Augusto Nobre.