Tragédia no Brasil – Parte I
Primeira parte do debate moderado pela jornalista Judite de Sousa, sobre a tragédia ocorrida no Recife, Brasil, com o assassinato premeditado de seis empresários portugueses no dia 12 de agosto de 2001, planeado pelo cidadão português Luís Miguel Militão Guerreiro. Convidados: Luísa Gonçalves, psiquiatra, Germano Marques da Silva, professor de Direito Penal, Moita Flores, criminalista, Óscar Mascarenhas, Presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, Sampaio Góis, Embaixador do Brasil em Portugal, e Miguel Lemos, jornalista em direto do Brasil.
Resumo Analítico
Reportagem "DRAMA no BRASIL", da jornalista Elsa Marujo sobre o assassinato de seis empresários portugueses, planeado pelo cidadão português, Luís Miguel Militão Guerreiro e executado no Recife, Brasil; legenda "11 de agosto a viagem" imagens de arquivo: fotografias e dados das vítimas; agência de viagens onde foram feitas as reservas em Freixianda, Ourém; declarações de Stela Gomes, gerente da Agência de Viagens; planos do Aeroporto de Fortaleza; vídeo da segurança; Hotel Holiday Inn; declarações de funcionária do mesmo; legenda "12 de agosto o crime", declarações de Luís Miguel sobre o crime; interior do bar onde ocorreu o crime; declarações dos cúmplices; casa de banho do bar; legenda "12 de agosto à procura"; famílias angustiadas com o desaparecimento; legenda "12 de agosto os levantamentos" planos de Fortaleza. Luís Miguel Guerreiro sendo transportado por viatura da Polícia do Estado de Maranhão. Local onde foram enterrados os seis empresários. Prisão e declarações de cúmplices; José Salles, Instituto Medicina Legal Fortaleza, Ceará, sobre as causas de morte das vítimas. Cunhado de Luís Miguel e cúmplice. 34m30: Reportagem da jornalista Luísa Bastos sobre a retrospetiva do drama do assassinato de seis empresários portugueses, planeado pelo cidadão português, Luís Miguel Militão Guerreiro e executado no Recife, Brasil; imagens de arquivo: Luís Miguel Guerreiro nas instalações da Polícia (imagens com logotipo); dinheiro sendo contado por elementos da Polícia; Luís Miguel em declarações contraditórias relativamente ao crime; sentado ao lado de cúmplices do crime; confessando o crime premeditado por ele, contando pormenores das mortes "...não matei mas sou culpado...".