Vivo de Carlos Narciso, jornalista, no qual refere o historial do navio; oleodutos e estrutura do petroleiro; declarações de Rúben Domingos, relações públicas da Setenave, nas quais explica o processo negocial com o armador alemão, as condições para a concretização do negócio e o direito da Setenave vender a estrutura caso aquele não se verifique; Manuel da Conceição, mecânico, fala do acordo celebrado entre Governo, administração e trabalhadores da Setenave e a existência de meios financeiros que possibilitaram a conclusão do navio; casco do petroleiro; Carlos Narciso dá um pontapé numa lata como forma de ilustrar a possibilidade do navio ser transformado em sucata caso não seja vendido.