Sistemas de segurança em maternidades
Almada, Estado exige que os sistemas de segurança hospitalares que evitam o rapto de crianças, como é o caso das pulseiras eletrónicas, estejam a funcionar até final de 2008.
Resumo Analítico
Hospital Garcia de Orta, serviço de neonatalogia: enfermeira cuida de Carolina, bebé recém-nascida, bons planos da bebé a chorar, pormenor das pulseiras de identificação colocadas nas pernas, sendo uma delas eletrónica; Rosália Marques, Enfermeira-chefe do Bloco de Partos do hospital, explica as diferenças entre as pulseiras, sendo a não-eletrónica igual à da mãe, e tendo a eletrónica um dispositivo que, à passagem por um sensor, faz ativar um alarme sonoro e visual (ponto de luz vermelha instalado no tecto), trancando-se de imediato as portas do local onde o bebé se encontra, e impedindo que a criança seja levada para fora do hospital; exemplificação do funcionamento do sistema: enfermeira sai do Bloco de Partos com um bebé ao colo e, de imediato, é disparado o sinal sonoro e visual; vivo do jornalista José Manuel Levy, junto a portas de vidro ativadas por sensor; plano próximo de uma pulseira eletrónica na perna de bebé numa incubadora que a mãe da criança abre para acariciar o filho; monitor de computador mostra quadro com pulseiras ativadas e desativadas/sistema de gestão das pulseiras e das altas médicas de puérperas e bebés; explicações de Anselmo Costa, diretor da Unidade de Pediatria; casal observa filho numa incubadora; técnico segura na mão esquerda uma pulseira eletrónica, pormenor da numeração, e com a outra vai preenchendo uma ficha.