Simonetta Luz Afonso, à janela do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações. 02m53: Simonetta Luz Afonso, no pátio interior do edifício; fala das memórias que tem de uma infância feliz, em Mafra. Mãe italiana e pai português. Tudo o que faz tem relação com o carinho que teve na família; gostava de partilhar essa felicidade com os meninos tristes do mundo. Escola oficial e mais tarde Colégio do Bom Sucesso, de freiras dominicanas, que costumavam pô-la de castigo por ir contra as normas instituídas. Aprendeu que se deve contestar aquilo em que não se acredita. Falar com amigos dos pais, que a tratavam como igual e não como criança, deu-lhe uma postura temerosa em relação às pessoas importantes do mundo. Fala de avó, que lhe contava histórias da sua vida e talvez por isso, escolheria o curso de História. 10m43: Fala do pátio do pavilhão e da sua árvore que ficará para a posteridade. 12m18: Sua passagem pelo Palácio de Queluz e contacto com populações desenraizadas. Tentou fazer com que o Palácio se torna-se uma referência cultural para as populações. Pensa que o museu tem uma função social a preservar. 10m27: Na varanda do Pavilhão de Portugal, fala do seu objectivo de fazer com que os jovens e mais população tenham orgulho em serem portugueses. Fala na experiência gratificante que teve, quando trabalhou na Europália, na Bélgica (divulgação da cultura portuguesa). 20m35: Praça cerimonial do Pavilhão de Portugal, onde diz, se mostrou a nossa capacidade de fazer e saber fazer. Sítio por onde passaram personalidades mundiais. Fala do desafio de mostrar a história portuguesa, sem ser passadista. 22m51: Sentada em sala do Pavilhão, fala dos eventos que aí aconteceram. A cidade apropriou-se deste espaço, agora que terminou a Expo 98, o que foi a melhor vitória para o futuro e exemplo de como se podem construir cidades estudadas e harmoniosas.