Sexta às 9

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Programa apresentado pela jornalista Sandra Felgueiras, com reportagens sobre a tragédia no Seixal, a entrevista em estúdio a Dulce Rocha, Presidente do Instituto de Apoio à Criança e Procuradora do Ministério Público, e outros casos de crianças que nos últimos 10 anos em Portugal morreram às mãos dos próprios pais.

  • Nome do Programa: Sexta às 9
  • Nome da série: Sexta às 9
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Sandra Felgueiras, Dulce Rocha
  • Temas: Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Sandra Felgueiras. Jornalistas: Sandra Felgueiras e Andreia Filipa Novo. Produção: Olinda Lambuça. Realização: Carlos Lucas.
  • Tipo de conteúdo: Notícia
  • Cor: Cor
  • Som: Stereo
  • Relação do aspeto: 16:9 PAL

Resumo Analítico

Tribunal do Seixal recebeu provas de maus-tratos de Pedro Henriques, pai de Lara, que acabou por matar a bebé e a avó, e apesar das provas, o juiz, Bruno Gorjão, permitiu que a criança vivesse um ano em guarda partilhada com o pai, dentro do automóvel, sem nunca sinalizar o caso à CPCJ. Reconstituição do caso; Declarações de Gameiro Fernandes, advogado especialista em Direito de Família, e de Fernando Cortez, advogado de Sandra Cabrita. Jornalista Sandra Felgueiras entrevista Dulce Rocha, Presidente do Instituto de Apoio à Criança e Procuradora do Ministério Público, sobre estes casos de tragédia onde os pais matam os filhos e outros familiares e sobre o impacto que a violência doméstica tem sobre as crianças que assistem. Fábio relembra e conta o caso do assassinato de sua mãe quando tinha 18 anos. Excertos da entrevista da jornalista Sandra Felgueiras a Fábio Borges. Imagens de arquivo de Anabela Borges, vítima de negligência médica, foi amputada a uma perna por um grave erro médico no Hospital Garcia de Orta, e um ano depois recebeu uma das maiores indemnizações de que há memória em Portugal, perto de meio milhão de euros. Declarações de Fábio Borges, filho de Anabela Borges assassinada pelo ex-marido Augusto Borges, e de Gameiro Fernandes, advogado. Grafismos com o número de mulheres assassinadas em Portugal, comparado com Espanha e Brasil. Dados do Relatório Femícidio 2018, que comprova que mais de metade das mulheres mortas em 2017, foi nas mãos dos maridos, dos namorados ou dos familiares.

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