Ruy Ferrão introduz o programa; procissão de sábado de manhã em Ponta Delgada, durante a qual a população observa passagem de penitentes (militares e civis) que cumprem promessas fazendo percurso de joelhos ou a pé, recolha de velas e círios, fogueteiro lança foguetes, andor com imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres sai do Convento da Esperança e percorre praça do Campo de São Francisco acompanhado pela procissão de fiéis e bandas de música; vistas da procissão, pormenor do andor e juiz da cruz segura cruz processional. 05m58: Populares observam a procissão a partir das muralhas do Forte de São Brás; acólitos, membros da confraria do Senhor Santo Cristo dos Milagres e padres vestidos com opas e paramentos encabelam a procissão, acompanhada por bandas filarmónicas e banda militar; populares nas janelas de casas com colchas penduradas; parada e honras militares e entrada do andor na Igreja do Convento da Esperança. 10m12: Iluminações festivas no centro de Ponta Delgada; Ruy Ferrão conversa com Humberto Moniz, responsável pelas iluminações das festas, sobre a sua participação nas festas, o tempo de preparação e organização das iluminações, o número de lâmpadas utilizadas, o não decorarem sempre da mesma forma e as diferentes funções dos membros da equipa; armazém de lâmpadas em caixotes e prateleiras, vistas gerais e de pormenor da fachada do Convento da Esperança e da cidade de Ponta Delgada iluminados; imagens noturnas da veneração, da figura do Senhor Santo Cristo dos Milagres no altar da Capela do Convento de Nossa Senhora da Esperança e fogo de artifício. 15m24: Praça do Campo de São Francisco no Domingo: população assiste e participa na celebração litúrgica realizada no coreto com acompanhamento de bandas de música, comunhão de fiéis, prelados celebrantes no coreto, retorno dos celebrantes à Igreja do Convento de Nossa Senhora da Esperança em procissão, homens carregam cestos com ramagens de criptoméria para atapetar ruas onde passa a procissão, com voz off a ler de excertos de artigos da imprensa regional açoriana sobre as festividades. 22m54: Procissão: saída de andor e procissão do Convento de Nossa Senhora da Esperança, andor, crianças com trajes religiosos carregam oferendas e símbolos religiosos, fiéis assistem à passagem da procissão em ruas e em janelas e varandas com colchas penduradas; fiéis cumprem votos em procissão percorrendo a pé ou em joelhos ruas de Ponta Delgada cobertas de flores, chegada da procissão aos arcos das Portas da Cidade, passagem da procissão junto à Igreja Matriz e por ruas da cidade, ruas com tapetes florais, chegada de andor e procissão ao Convento de Nossa Senhora da Esperança ao anoitecer; desfiles de fiéis e devotos diante da imagem colocada em frente do templo, de escuteiros de várias faixas etárias, da corporação dos Bombeiros Voluntários de São Miguel; estudantes estendem capas no chão para passagem do andor que recolhe ao coro-baixo do Convento de Nossa Senhora da Esperança com voz off refere o culto do Senhor Santo Cristo dos Milagres e o modo como se organiza e decorre a procissão. 29m35: Água de Pau: Ruy Ferrão fala da origem do culto do Senhor Santo Cristo dos Milagres, dos motivos que levaram ao abandono do convento da Caloura e subsequente fundação dos Conventos de Vila Franca do Campo e da Esperança em Ponta Delgada, intercalado com vista do antigo Convento da Caloura (atual residência privada), praia e piscinas de água salgada, fachada barroca com nicho e imagem de Nossa Senhora da Conceição e interior com revestimento azulejar da Capela do convento, e vistas lateral do convento, do mar e litoral rochoso. 34m35: Convento de Nossa Senhora da Esperança: vistas da fachada e exterior do templo a partir de diferentes ângulos, do claustro, do coro alto da igreja, de altar com imagens da Sagrada Família, de fonte em pátio interno, de jardins interiores com placa com data de realização de obras em 1826, ramada junto a Capela de Nossa Senhora da Paz onde foi colocada a imagem do Senhor santo Cristo dos Milagres quando veio do Convento da Caloura, interior da capela: vista geral, altar, revestimento com placas de madeira com representações de santos variados, imagens no altar, revestimento azulejar; acompanhado em off de Ruy Ferrão sobre a história do Convento da Esperança e o património histórico e cultural da Capela de Nossa Senhora da Paz. 40m36: Ruy Ferrão fala da importância da devoção de Madre Maria Teresa da Anunciada pela imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres para o desenvolvimento do culto; Ribeira Grande: fachada da casa onde nasceu Madre Maria Teresa da Anunciada e placa evocativa do seu nascimento em 25 De Novembro de 1658, busto de Madre Maria Teresa da Anunciada da autoria do escultor Numídico Bessone junto à Igreja paroquial da Ribeira Grande, ruínas de fonte soterrada por erupção vulcânica; Convento de Nossa Senhora da Esperança: jardins e roseira milagrosa plantada por Madre Maria Teresa da Anunciada, registo e objetos cultuais do Senhor Santo Cristo dos Milagres em exposição com destaque para colcha indo-portuguesa do século XVII, almofadas onde se ajoelharam a Rainha Dona Amélia e o Rei Dom Carlos I em 7 de Julho de 1901, imagens de Santos diversos de diversas épocas, estilos e dimensões, imagem do Menino Jesus com fatos realizados por Madre Maria Teresa da Anunciada e cofre com as relíquias da mesma. 46m30: Coro-baixo: vista geral, altar e imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres, revestimento azulejar com cenas da vida de Cristo da autoria de António de Oliveira Bernardes, relicário da Madre Francisca do Livramento, abertura do resguardo de madeira da sepultura da Madre Francisca do Livramento, imagens de santos, relicário da Madre Maria Teresa da Anunciada em nicho, vistas de pormenores decorativos do altar e da imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres; Ruy Ferrão conclui programa e despede-se dos telespectadores.