Vista geral da cidade de Tomar, banhada pelo rio Nabão; água corrente; exterior de Igreja; exterior do Castelo de Tomar e do Convento, destaque para a Janela do Convento de Cristo em Tomar, de estilo Manuelino; planos de algas, coral, as cordas, os nós utilizados pelos navegadores, e um busto, ao fundo na base da janela, em que representa toda a população portuguesa que fez todas as Descobertas Marítimas Portuguesas; plano de pratos tradicionais da região: carnes estufadas, cachola com batatas fritas e arroz, coelho na abóbora; cabrito assado no forno com batatinhas e grelos; couves à Dom Prior (prato conventual); fatias de Tomar (doce conventual); leite-de-creme queimado; mousse de chocolate e pêras bêbedas; pessoas lançam comida para os patos que nadam no rio; cisne; Ponte Velha ou Romana; Rua Serpa Pinto (chamada Corredoura), Praça Dom Manuel; centro da praça, estátua de Gualdim Pais, Mestre Templário e fundador da vila de Tomar; exterior da Câmara Municipal; exterior e interior da Igreja de São João Baptista, torre, relógio esculpido de caras e caveiras faz alusão aos 2 caminhos: o da Luz e das Trevas; interior da igreja com destaque para o púlpito, esculpido em calcário e para as seis (6) tábuas do pintor régio Gregório Lopes; interior da Sinagoga, estilo Hebraica do século XV e museu luso-hebraico Abraão Zacuto; jornalista passeia de charrete na cidade. Declarações de António Belo, Guia Turístico, de Patrícia Pedro, Guia Turístico e de Maria do Céu Elias, Cozinheira do Restaurante Chico Elias.