Regresso – Mito e Realidade

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Último episódio duma série de quatro, dedicada às questões relativas à emigração portuguesa. Neste programa é abordado o regresso dos emigrantes, o seu papel no desenvolvimento regional, como agente de poupança e de investimento, e a materialização de um sonho através da construção duma casa.

  • Nome do Programa: Regresso - Mito e Realidade
  • Nome da série: O Sonho do Emigrante
  • Locais: Portugal, Queiriga
  • Temas: Artes e Cultura, História, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Sino a tocar na torre da igreja; pescadores a recolher moliço em bateiras na Lagoa da Pateira de Fermentelos; grupo de homens a falar do regresso dos emigrantes à terra natal. 03m58: Referências à emigração nas campas de cemitérios; fotografias a preto e branco de emigrantes; anúncios de actividades relacionadas com a morte de emigrantes no estrangeiro. 06m17: Queiriga, vista geral de casa no campo; tractor a lavrar a terra; homens a podar a vinha; Augusto Pinto, emigrante regressado de França, fala do seu regresso a Portugal; fotografias de aviário; homem a passar com vaca; mulheres a lavar roupa no tanque da aldeia. 08m15: Placas de venda de andares; anúncios de jornal recortados de venda de propriedades dirigidos aos emigrantes; anúncios de legalização dos documentos automóveis e fotografias de automóveis com matrículas estrangeiras. 08m55: Placa”Casa Rémy”; Maria Beatriz Rocha-Trindade, socióloga, entrevista Ramiro Marques, negociante de mobílias, que fala sobre o seu negócio voltado para a emigração, ilustrado com fotografias e ilustrações de mobílias. 10m37: Exterior loja de recordações portuguesas e brasileiras; artesanato com galos de Barcelos e bandeiras portuguesas; placa de restaurante “Emigrante”; referências portuguesas nos destinos de emigração; ementa de restaurante português em Paris; notas de várias moedas estrangeiras; fotografia preto e branco mulher com cão por baixo a frase: “Deus, pátria, dóllar”, alusiva às divisas dos emigrantes. 11m47: Fachada Serviços de Emigração; balcão para emigrantes em agência bancária; grafismo com o texto do decreto-lein.º140-A/86 de 14 de Junho; grafismo com os números dos depósitos de emigrantes. 13m12: Obras de construção civil; exterior fábrica; madeira a ser trabalhada num torno de marceneiro; vivendas de emigrantes; cabine telefónica forrada a azulejo. 14m29: Declarações de Correia de Jesus, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, e de Maria da Graça, actriz emigrante em França, falam sobre a construção dos emigrantes face ao impacto da construção clandestina e dos grandes empreendimentos, ilustrado com imagens de casas de emigrantes, habitação clandestina, grandes empreendimentos nas cidades; casa de pedra e espigueiro degradados; homem na estrada seguido por boi que puxa carroça. 17m37: Torres Pereira, Presidente do Conselho Directivo da Associação Nacional de Municípios Portugueses, fala das casas construídas pelos emigrantes como materialização do sonho de uma vida; movimento no exterior do aeroporto; placa “Bairro em Legalização”; painéis de azulejos; vista geral do Festival do Emigrante em Pateira de Fermentelos, Aveiro. 19m39: António Coimbra, jornalista, e José Augusto, ex-migrante e estudante, falam de uma evolução na construção dos emigrantes. João Salgueiro, Presidente do Conselho de Gestão do Banco de Fomento Nacional, fala sobre o papel que os bancos podem ter relativamente às poupanças dos emigrantes e fala dos esquemas de apoio existentes; obras de construção civil; mulher a trabalhar madeira; barco de pesca tradicional. 22m46: Jovem junto a carros com matrícula estrangeira; fotografias a preto e branco de aldeias típicas; Tráfego automóvel; movimento de rua; inscrição “o meu sonho” no exterior de casa; ilustração alusiva ao sonho de ter casa própria; fotografias de casas de emigrantes; réplica da estátua da liberdade e réplica do Cristo rei no jardim de casas; vista geral de cidade. 25m36: Rio; declamação de poema ilustrada com imagens de flores.

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