Radar – Parte II

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Magazine cultural, apresentado por Margarida Pinto Correia, que nos traz o cartaz semanal das estreias cinematográficas e teatrais, dos concertos e das artes plásticas.

  • Nome do Programa: Radar
  • Nome da série: RADAR
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Margarida Pinto Correia, Diana Basto, Marco Martins, Susana Cabrito, Rita Ferro Rodrigues, Sofia Leite, Sara Maia
  • Temas: Artes e Cultura
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação e Coordenação: Margarida Pinto Correia. Reportagem: Nuno Vaz. Jornalistas: Sofia Reis e João Pedro Bandeira. Fotografia: Gilson Moura. Produtor: Daniel Freitas. Realizador: Eugénio Marques.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Destaque para os novos talentos que vão marcar 1999. A cantora Diana Basto, do Porto, fala do percurso que fez até começar a cantar em meios restritos e a agarrar as oportunidades que surgiam, entre elas fazer parte dos Bandemónio, no álbum "Tempo", de Pedro Abrunhosa, e previsões para o futuro da carreira, declarações intercaladas com o videoclipe da canção "Grita, Sente". O seu primeiro disco "Amanhecer" foi editado em 1998; Marco Martins, cineasta, com a curta metragem "No Caminho Para a Escola" que deve integrar os próximos festivais, excertos do filme. O realizador fez formação nos Estados Unidos, declarações sobre a escolha de uma carreira de realizador, e sobre o seu filme, com excertos do mesmo intercalados; Susana Cabrito, estilista, vencedora do prémio "Sangue Novo" da Moda Lisboa de 1998. A estilista fala do fascínio do ato de criação, dos campos passíveis de inspiração e dos estilistas de que gosta, imagens das suas peças de vestuário; Rita Ferro Rodrigues, jornalista, diz-nos que começou na televisão com 12 anos, no programa "Lentes de Contacto", imagens de arquivo do programa, fala do que já fez em televisão e do novo programa que apresenta, tem o sonho de fazer reportagens; Sofia Leite, atriz, iniciada na arte circense, declara que o rumo da sua carreira foi inesperado, após 6 anos no circo entra para o teatro, tendo, após um ano, passado para o cinema de curtas metragens, entre elas "O que Foi para a Expo 98", de que se apresenta um excerto, e recorda as personagens que interpretou; Na pintura, salienta-se Sara Maia, com a terceira exposição, em 1998, declarações da artista.

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