Professores contestam listas de colocações
Professores contestam as listas de colocações, docentes com mais de 20 anos de serviço ficaram colocados longe da zona de residência, muitos deles a duzentos quilómetros de distância, no entanto o Ministério da Educação alega que nenhum docente ficou colocado em nenhuma escola que não tenha sido indicada no concurso como preferência.
Resumo Analítico
Grupo de professores na rua conversam uns com outros; declarações de Maria Rosário Gestosa, professora Educação Física, nos quadros há mais de 20 anos, contesta a sua colocação deste ano que fica a mais de 200 quilómetros da sua atual residência; professores a dar aulas; declarações de Sónia Queirós, professora de Educação Física sobre a possibilidade de haver horários mais reduzidos que possibilita ficar mais perto de casa como nos anos anteriores; declarações de João Manuel Costa da Fenprof sobre a justiça que só se faz se as listas forem refeitas, se exclusivamente para os docentes dos quadros e só para eles, este momento de colocação vier abranger os horários completos, quer os horários incompletos; comunicado por parte do Ministério da Educação que esclarece que "A atribuição de horários feita prioritariamente para os horários completos e para os docentes do quadro é uma decorrência da Lei, até porque os docentes do quadro recebem sempre o salário completo..." "...independentemente do número de horas que lecionem. Nenhum docente ficou colocado em qualquer escola que não tenha sido por si indicada como preferência e que não faça parte da área em que está vinculado..."; professores a dar aulas.