Príncipes do Nada

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Programa apresentado por Catarina Furtado dedicado ao trabalho de voluntariado e ajuda humanitária das organizações não governamentais, nomeadamente a Associação de Amigos do Gatv, que apoia vítimas do HIV/SIDA em Moçambique, e da UNICEF na criação e manutenção de centros de apoio às crianças em risco no Haiti.

  • Nome do Programa: Príncipes do Nada
  • Nome da série: Príncipes do Nada III
  • Locais: Moçambique, Haiti
  • Personalidades: Catarina Furtado
  • Temas: Saúde, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Catarina Furtado. Autoria: Catarina Furtado e Ricardo Freitas. Produção: Susana Santos. Realização: Ricardo Freitas.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Stereo
  • Relação do aspeto: 16:9 PAL

Resumo Analítico

Daudinho, menino de 8 anos, deficiente físico, a gatinhar no meio de bairro degradado, Catarina Furtado entrevista o próprio e Henriqueta, sua avó, sobre a falta de meios para frequentar a escola, pormenores da barraca onde habitam, interior só com uma divisão, caminhos de areia que envolvem o bairro, máquina de costura que é o sustento desta família, roupa no estendal. Exterior de centro de apoio às vítimas de sida, interior, posters informativos, entrevista com Rosária, Fundadora da Associação de Amigos do Gatv, que fala sobre a discriminação dos doentes, mulheres e crianças, idosa a coxear amparada por um pau, rostos de crianças moçambicanas, mulher a cantar, pessoas reunidas no pátio da associação, distribuição de pão, oração e missa, cânticos, panelão com sopa, declarações de Lucrécia, voluntária, também doente, sobre as suas funções no centro, crianças a comer, Catarina entrevista menino num grupo de crianças que diz que Rosária é a segunda mãe. Vista em movimento de machamba (horta) com solo seco e poucas culturas devido à falta de água. Exterior e interior de casa abarracada, declarações de Marta, seropositiva que vive sozinha com o filho, sobre as dificuldades do quotidiano, o estigma e a discriminação da qual é alvo, da falta de informação da população, destaque para o seu filho, idosa sentada em esteira numa zona de extrema pobreza, declarações da mesma, Amélie, e de Sansão Langa, chefe de quarteirão, sobre o seu trabalho de voluntário. Mulheres a dançar no pátio do centro, Rosária mostra o anel oferecido pelo seu companheiro e diz-se feliz com o seu trabalho. Apresentação dos problemas do Haiti, vistas panorâmicas de Port-au-Prince, capital do Haiti, 2 anos após o terramoto, prédios destruídos, tendas de campanha onde vivem os desalojados, rosto de criança, crianças em escola improvisada pela UNICEF, Catarina Furtado entrevista Mariana Palavra, Departamento de Comunicação da UNICEF, sobre os 445 centros de apoio às crianças criados por esta organização após o terramoto, rostos das crianças do centro, grupo a cantar, a jogar dominó, declarações de Somevil Degeline, sobre o trabalho infantil a que é sujeita, vista de Port-au-Prince a partir de veículo em movimento, centro com crianças a desenhar, Mariana Palavra fala dos órfãos pobres sujeitos a escravatura, violência e violações. Crianças a cantar, declarações legendadas de Bozile Lizor, adolescente, sobre o seu filho e a sua vida no centro, interior de tenda com crianças a executarem trabalhos manuais, declarações legendadas de Johnny, voluntário, crianças a beberem água de reservatórios da UNICEF. Interior da barraca onde Johnny vive com a família, declarações de Mariana Palavra sobre a situação de tráfico de crianças e adoções ilegais, edifícios em ruína no centro da capital, crianças no centro. Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, até 2015 garantir que todas as crianças terminem o ensino primário, aula com crianças sentadas no chão e livros no regaço.

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